O Equipamento Cultural da UFAL Grupo de Cultura Negra do Sertão - Abí Axé Egbé realizará nos dias 03 e 04 de outubro de 2018 o II Ciclo de Formação Docente do Abí Axé Egbé, sob o tema: "Experiências negras em Alagoas". O evento contemplará a realização de mesas redondas, oficinas, minicursos e apresentações culturais e destina-se à formação de professores para as relações étnico-raciais no sertão alagoano. São previstas 500 vagas de participantes.
A sonoridade ecoa em nossa cultura desde muito tempo, é com nossos tambores que levamos alegria e resistência para a negritude, venha fazer parte desta oficina e fazer reverberar nossos sons.
Oficineirxs:
Raylane Correia de Carvalho Graduando em Geografia
UFAL - Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão SEDE
Integrante da percussão Abí Axé
Vitor Rafael Monteiro de Lima
Graduando em História
UFAL-Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão SEDE
Integrante da Percussão Abí Axé.
Jhonatha Neves Santos
Graduando em Pedagogia
UFAL-Universidade Federal de Alagoas
Campus sertão-SEDE
integrante da percussão Abí Axé
Cristiano da silva oliveira
Graduando em Pedagogia
UFAL universidade federal de alagoas campus do sertao sede
Integrante da percursao Abi axe
José Aparecido Moura de Brito
Graduado em História
UFAL-Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão SEDE
Integrante da Percussão Abí Axé.
Weverton Bezerra de Oliveira
Graduando em História
UFAL - Universidade Federal de Alagoas, Campus Sertão SEDE
Integrante da percussão Abí Axé
A capoeira educa, traz saúde ao corpo e a mente daqueles que a prática. É instrumento de inclusão social. A capoeira é uma grande representante da história e luta do povo negro.
Oficineiros:
Francinaldo dos Santos
Professor de Capoeira Gargantua do Grupo Mandingueiro.
Wilton cordeiro de Souza
Graduando em Engenharia Civil
UFAL - Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão SEDE
Instrutor de Capoeira Gargantua do Grupo Mandingueiro.
A dança afro faz uma ligação direta com a identidade e o poder da ancestralidade negra. É fazer do corpo um instrumento de afirmação e luta que transcende a alma. É conhecer a nossa própria história. A dança afro é força, leveza e precisão. A dança afro é resistência e esperança de alcançar as almas daqueles que ainda perpetuam o preconceito, o racismo e a intolerância religiosa.
Oficineirxs:
Ryclesia Correia de Carvalho
Graduada em História Licenciatura
UFAL - Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão SEDE
Coordenador(a) da Dança do Equipamento Cultural Abí Axé Egbé.
Cláudio Gomes de Sá Júnior
Graduado em História Licenciatura
UFAL - Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão SEDE
Bailarino do Equipamento Cultural Abí Axé Egbé.
Micael Guedes Correia Silva
Graduando em Direito
FASETE – Faculdade Sete de Setembro
Bailarino do Equipamento Cultural Abí Axé Egbé.
Rafael Almeida da Silva
Graduado em Educação Física
FASETE – Faculdade Sete de Setembro
Bailarino do Equipamento Cultural Abí Axé Egbé.
Arielle Correia de Souza
Graduanda em Letras Licenciatura
UFAL - Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão SEDE
Bailarina do Equipamento Cultural Abí Axé Egbé.
A arte manual sempre esteve presente na história da humanidade e o artesanato é uma das profissões mais antigas do mundo.Fazer arte é uma boa opção para manter a saúde mental, contato social e ainda ajuda a ganhar uma graninha extra!
Oficineirxs:
Brígida de Souza Oliveira
Graduando em História
UFAL - Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão
Artesã da Nós e Poesias
As histórias trazem em si diversas problemáticas historicamente construídas.
Onde o papel do educador se faz necessário a partir de uma demanda social cujo o mesmo deve está situado e preparado para lidar com as dificuldades impostas pelas mazelas do ensino, principalmente da educação infantil. A contação de história possibilita ao ensino um tratado dinâmico e atrativo. As histórias são utilizadas para introduzir as crianças de forma lúdica a temas dados como delicados, formando assim sujeitos críticos, ciente do seu papel na sociedade.
Oficineirxs:
Dirley Rocha Alves
Graduanda em Pedagogia
UFAL - Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão SEDE
Eliane Clemente dos Santos
Graduanda em Pedagogia
UFAL - Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão SEDE
Erifânia Rodrigues de Oliveira
Graduanda Pedagogia
UFAL - Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão SEDE
A cultura negra é marcada por diversos elementos estéticos que à significam e que não se restringem somente ao belo. Buscaremos, por meio desta oficina, dialogar de forma não hierárquica com os participantes, ensinando a fazer turbantes de forma prática e politizada, debatendo sobre usos e sentidos sociais, religiosos e políticos dos turbantes em nossa sociedade em perspectiva negra.
Oficineirxs:
Tamires Vieira
Graduanda em História - Universidade Federal de Alagoas (UFAL-CAMPUS DO SERTÃO)
Integrante do Equipamento Cultural e Grupo de Cultura Negra do Sertão do Sertão Abí Axé Egbé.
Jefferson Júnior do nascimento Lima
Graduando em História - Universidade Federal de Alagoas (UFAL-CAMPUS DO SERTÃO)
Integrante do Equipamento Cultural e Grupo de Cultura Negra do Sertão do Sertão Abí Axé Egbé.
Profa. Me. Marília Lima (UFAL)
Prof. Me. Oseas Batista (UFAL)
Prof. Dr. Gian Carlo de Melo e Silva (UFAL)
É do conhecimento de quem trabalha e pesquisa com essa temática que as influências indígenas, africanas e afro-brasileiras, permeiam os rituais de rezadeiras e rezadores no interior do sertão alagoano. Os ramos, a prescrição de banhos e beberagens, as formas de rezar e a condução do ritual não deixam escapar ao olhar do pesquisador tais influências. O objetivo desse minicurso é apresentar características históricas desse processo, além de contribuir para reforçar a importância da memória na afirmação dessas práticas de cura na formação social de sertanejas e sertanejos.
Palestrante:
Sergiana Vieira dos Santos
Licenciada em História e Mestra em Antropologia Social
UFAL - Universidade Federal de Alagoas
Coordenadora da Área de Ciências Humanas da SEMED- Delmiro Gouveia - AL
O racismo religioso tem sido tema efervescente de debates atuais. Na mídia brasileira há vários casos sendo expostos quase diariamente. Reconhecer a historicidade do racismo religioso, da violência e perseguição é sumamente importante nesse contexto em que tais práticas se atualizam. Esse minicurso tem como objetivo contribuir para o campo reflexivo sobre a história das religiões afro-brasileiras em Alagoas, suas dinâmicas de enfrentamento e resistência as práticas de perseguição no decorrer do tempo. Para tanto, vamos percorrer um desenho teórico passando por uma breve revisão historiográfica da formação das religiões afro-brasileiras e história da perseguição e resistência das mesmas em Alagoas apresentando assim possibilidades de dispositivos teóricos para interpretar esses quadros históricos e caminhos de dispositivos legais de combate ao racismo religioso na atualidade.
Palestrantes:
Tiego Ribeiro Gomes
Graduando de Licenciatura em História
UFAL – CAMPUS DO SERTÃO
Vocalista do grupo de cultura negra Abí Axé Egbé
Palestrantes:
Profª. Jucineide Lisboa
Docente da rede pública de ensino.
Prof. Me. Gustavo M. Gomes
Universidade Federal de Alagoas - UFAL - Sertão SEDE
Prof. Dr. Luciano Henrique da Silva Amorim
UFAL - Universidade Federal de Alagoas
Campus Arapiraca
Profa. Esp. Cláudia Puentes (Secult/GUESB)
SECULT - Secretaria de Estado da Cultura
GUESB - Grupo União Espírita Santa Bárbara
Prof. Me. Fabson Calixto da Silva
UFAL - Universidade Federal de Alagoas
Prof. Dr. Ana Cristina Conceição Santos
UFAL - Universidade Federal de Alagoas Campus Sertão SEDE
Profa. Mestranda Ellen Cirilo
(UFAL) Universidade Federal de Alagoas
Prof. Dr. Jefferson Santos da Silva
(INEG/AL) Instituto Negro de Alagoas
Por favor, descreva abaixo a razão da sua denúncia.
