Em todos os tempos há pessoas pensando em educação. A busca pela escola ideal é tão perceptível quanto incessável. Reuniões, cursos, leis, propostas, programas como a BNCC e tantos outros eventos denunciam a carência educacional. Este artigo não tem como propósito apontar culpados pelo fracasso da escola, mas, pretende refletir sobre um sistema de ensino e a comunidade escolar junto a um propósito de uma nova escola. A didática do professorado se integra ao paradigma de uma escola tradicional que não é negativa, porém não se adequa inteiramente à contemporaneidade. Nosso sistema de avaliação é algo Inflexibilizado, enquanto sabemos que educação consiste em mudanças e adequações que precisam fugir de padrões, esse sistema impede a visão linear e nos antolha de uma forma ousada, que chega a intimidar de tão inconsequente. Mas, qual a aceitação da nova escola que podemos encontrar perante a “a plataforma que busca a forma”, ou deveria dizer “Educação”. Também quero apontar um pouco da minha vivência enquanto aluna e professora. As reflexões e experiências a serem explanadas enfatizam sobre a necessidade de inovar, referenciar didáticas construtivistas, levando em consideração todos os fatores que impedem e facilitam o ensino, os argumentos apontados terão como base os autores: Hoffman (2004), Sanches (2005), Carretero (2002 e Esteban (2001).
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