O gênero bilhete como mecanismo de ensino-aprendizagem

  • Autor
  • Suelí Bispo Pereira Santos
  • Co-autores
  • Melissa de Oliveira Souza
  • Resumo
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    Na presente pesquisa, abordamos o gênero bilhete como instrumento de ensino-aprendizagem, com o objetivo de desenvolver habilidades de escrita e oralidade em alunos do 6º ano de uma escola pública de Palmeira dos Índios-Alagoas. Para alcançarmos o objetivo, embasamos, teoricamente, nos autores: Bakhtin (1979), Marcuschi (2001; 2011), Bezerra (2017) e Dolz e Schneuwly (2004). Esta pesquisa está vinculada ao subprojeto: Leitura de gêneros textuais para o aperfeiçoamento da oralidade e escrita no ensino de Língua Portuguesa, desenvolvido em uma escola da esfera pública estadual da cidade de Palmeira dos Índios- Alagoas, em parceria com o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência-PIBID/CAPES/UNEAL. Convém salientar que o trabalho com os gêneros textuais vem ocupando um lugar de destaque no processo de ensino e aprendizagem de língua, tanto nas escolas educação básica quanto no nível superior. Quanto à metodologia de coleta de dados, centra-se no modelo de sequência didática proposto por Dolz e Schneuwly (2004). O corpus é constituído por 23 amostras provenientes da referida escola, para análise e revelação dos resultados. Os informantes são alunos do 6º ano do ensino fundamental, com faixa etária entre 11 e 14 anos, oriundos do meio rural e urbano. Os resultados revelam incidências de problemas de coerência e coesão, pontuação e ortografia. Para minimizar os problemas em evidência serão realizadas novas sequências didáticas.

     

     

  • Palavras-chave
  • Gênero. Oralidade. Escrita.
  • Modalidade
  • Comunicação oral
  • Área Temática
  • TRABALHO NO ÂMBITO DO PROGRAMA PIBID
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