O presente artigo tem como objetivo relatar sobre o ensino e as dificuldades com a experiência relacionada à cartografia, que se tornou um desafio dentre muitos outros na educação básica brasileira, observando a demanda essencial da compreensão e interpretação das cartas geográficas, com ênfase na observação prática com a atuação de implantação de atividades perante uma sala de aula. Pretende também mostrar a importância de uma abordagem que vise dinamismo no modelo de aula como uma alternativa para uma maior interferência com a possibilidade de aprendizagem quanto ao alunado. Coloca também a necessidade da maior alternância entre modos de atividade, catalisando uma maior atribuição do ensino geral e consequentemente trazendo um enfoque no plano cartográfico sobre seu viés da interdependência comparativa. Este trabalho pretende ao final apontar como o ato de inovação, motivar os discentes a uma participação mais ativa com atividades propostas, que se tornam menos monótonas e rotineiras quando não estando em uma ressonância com os demais modos de aplicação e posteriormente se tornando e adquirindo um caráter mais instigante ao docente. Ao propor uma abordagem com um temário pré-definido, a idealização planejada quanto a um plano de ensaio focalizado na prática, é de vital escolha, já que o almejado como resultado pode interferir na aplicação do planejamento e por consequência ser diferente. A modernização do jovem atual transforma-o em alguém com expectativas em demasia quanto a atividades relacionadas ao âmbito escolar, vendo que o próprio tem acesso a tantos conteúdos do próprio nicho a qual se identifica.
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