O magnésio é fundamental para a manutenção do tônus vascular e sua deficiência tem sido associada à pré-eclâmpsia. A permanência da sua deficiência pode também estar relacionada ao agravamento do quadro clínico e a desfechos neonatais adversos. Analisar a relação entre o magnésio sérico materno, marcadores séricos da síndrome HELLP e o peso ao nascer do recém-nascido de gestantes com pré-eclâmpsia. Estudo transversal em uma maternidade de alto risco de Alagoas, no ano de 2017. Foram incluídas gestantes com pré-eclâmpsia conforme os critérios de elegibilidade e foram aplicados questionários com coleta de dados maternos e neonatais. Os dados foram submetidos à análise estatística com auxílio do programa estatístico Statistical Package for Social Science version 23.0. Foram avaliadas 267 gestantes, possuindo média de idade de 25,60 ± 7,02 anos. A média sérica de magnésio materno foi de 2,43 mg/dL, sendo que 9,73% receberam sulfato de magnésio e apresentaram maior nível sérico quando comparadas às gestantes não suplementadas (4,09±0,90 mg/dL vs 2,43±1,76 mg/dL; p<0,001). O magnésio materno apresentou correlação com as plaquetas (r=-0,172, p=0,025), peso ao nascer (r= -0,258, p=0,001) e idade gestacional (r= -0,345, p<0,001). O maior nível sérico de magnésio materno foi relacionado à redução na concentração de plaquetas, do peso ao nascer e da idade gestacional ao nascer.
As apresentações foram realizadas no formato digital, onde cada participante encaminhou o vídeo com a apresentação dos trabalhos.
As apresentações foi transmitido nos dias do evento, em uma sala específica para apresentação de trabalhos
Comissão Organizadora
Ana Paula Gondra
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Joyce Viana
Kátia Gomes
Carol Baia
Tatiana Menezes
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Ana Paula Gondra
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