A Segurança Alimentar e Nutricional é definida como o direito ao acesso regular e permanente aos alimentos, com quantidade e qualidade adequada. Objetivou-se caracterizar o consumo alimentar das crianças menores de cinco anos residentes em Lagarto, Sergipe, e estimar a prevalência de (in)segurança alimentar e nutricional presente nos domicílios. Trata-se de um estudo transversal, descritivo e de caráter exploratório, com análise quantitativa dos dados realizado em 05 Unidade Básicas de Saúde. Utilizou-se como instrumentos a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e o marcador de consumo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional. O presente estudo foi aprovado do Comitê de Ética e Pesquisa. Foi observado entre as famílias estudadas uma prevalência de (73,5%) em insegurança alimentar. Quanto ao consumo alimentar, as crianças menores de seis meses de idade, (62,3%) estavam em aleitamento materno exclusivo, (50,8%) das crianças de 6 – 23 meses estavam em alimentação complementar, porém nessa faixa etária houve uma baixa frequência da ingestão de alimentos processados e ultraprocessados. Em relação as crianças maiores de dois anos, 68% tinham hábitos de fazer as refeições assistindo tv e/ou mexendo no computador e celular, destas 44,3% consumiam alimentos processados e ultraprocessados. Conclui-se que, os achados reforçam a importância de ações de combate à insegurança alimentar, bem como ações educativas para promover o estímulo de uma alimentação em consonância ao preconizado pelo Guia Alimentar para a População Brasileira.
As apresentações foram realizadas no formato digital, onde cada participante encaminhou o vídeo com a apresentação dos trabalhos.
As apresentações foi transmitido nos dias do evento, em uma sala específica para apresentação de trabalhos
Comissão Organizadora
Ana Paula Gondra
Michelle Teles
Joyce Viana
Kátia Gomes
Carol Baia
Tatiana Menezes
Rodrigo da Fonte
Comissão Científica
Juanize Matias da Silva Batista
Ana Paula Gondra
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