O novo SARS-CoV-2 pode ser definido como mais um RNA vírus envelopado da família dos coronavírus. A elevada concentração de radicais livres, citocinas pró-inflamatórias e proteínas de fase aguda caracterizam o estado inflamatório da doença. A suplementação de nutrientes com propriedades antiinflamatórias e imunomodulatórias como o ômega 3 e o zinco pode auxiliar no controle e na redução do processo inflamatório nos pacientes com COVID-19. Metodologia: Trata-se de uma revisão não sistemática, realizada através da análise de materiais disponíveis em plataformas digitais como: PubMed, Medline, Scielo e UniBrasil, contendo abordagem científica sobre a relação do ômega 3 e o zinco no tratamento do novo coronavírus. Resultados e Discussão: Foi observado que os mediadores antiinflamatórios derivados do EPA e DHA suprimiram a inflamação e aumentam a cura e a fagocitose de macrófagos e outros imunócitos. Evidenciou-se que o aumento da ingestão de zinco pode ser uma estratégia útil contra infecções por COVID-19, por limitar a replicação viral além de reduzir sintomas respiratórios e gastrointestinais. Conclusão: Sugere-se então que a suplementação de ômega 3 e zinco possam otimizar o tratamento e a recuperação dos indivíduos com COVID-19. Apesar dos resultados positivos faz-se necessário mais estudos controlados.
Palavras-chave: Infecções por coronavírus, Nutrientes, Inflamação, Anti-inflamatórios.
As apresentações foram realizadas no formato digital, onde cada participante encaminhou o vídeo com a apresentação dos trabalhos.
As apresentações foi transmitido nos dias do evento, em uma sala específica para apresentação de trabalhos
Comissão Organizadora
Ana Paula Gondra
Michelle Teles
Joyce Viana
Kátia Gomes
Carol Baia
Tatiana Menezes
Rodrigo da Fonte
Comissão Científica
Juanize Matias da Silva Batista
Ana Paula Gondra
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