Mesmo que etiologicamente desconhecida, a pré-eclâmpsia (PE) concerne de uma doença multifatorial, incluindo disfunção endotelial, inflamação sistêmica excessiva e angiogênese alterada, que a depender da gravidade e dos sinais e sintomas manifestados, podem incidir sobre desfechos adversos neonatais, neste contexto, o presente estudo objetiva avaliar os desfechos neonatais adversos sobre a gravidade da PE. Trata-se de um estudo observacional, do tipo transversal, com critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos. Foi aplicado protocolo de pesquisa padronizado, contendo variáveis maternas e neonatais. Os dados foram analisados estatisticamente a partir do teste qui-quadrado (X²) independente, com variáveis politômicas, considerando significância estatística com p<0,05. Foram avaliadas 107 gestantes com PE, com gravidade leve (10,3%), moderada (21,5%), e grave (68,2%). Gestantes com PE leve obteve menor frequência significativa de partos cesáreos (6,7%; p<0,05) e nascimento prematuro (0,0%; p<0,05); enquanto que gestantes com PE grave tiveram maior frequência significativa de partos cesáreos (73,0%; p<0,05), nascimentos prematuros (84,8%; p<0,05), e baixo peso ao nascer (79,1%; p<0,05). A manifestação mais grave da PE está associada a mais desfechos neonatais adversos.
As apresentações foram realizadas no formato digital, onde cada participante encaminhou o vídeo com a apresentação dos trabalhos.
As apresentações foi transmitido nos dias do evento, em uma sala específica para apresentação de trabalhos
Comissão Organizadora
Ana Paula Gondra
Michelle Teles
Joyce Viana
Kátia Gomes
Carol Baia
Tatiana Menezes
Rodrigo da Fonte
Comissão Científica
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Ana Paula Gondra
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