No contexto do mundo digital, Charles Babbage, Ada Lovelace e Alan Turing desempenharam papéis cruciais. Babbage propôs o conceito de computador, Lovelace explorou programação, e Turing avançou nas ideias de Babbage. Desde a criação do primeiro celular nos anos 1970, a busca por aprimoramentos tecnológicos tem sido constante.
A transição para redes sem fio de terceira geração (3G) no final dos anos 2000 transformou celulares em smartphones, mas a desigualdade digital persistiu. A Constituição Federal de 1988 no Brasil busca garantir direitos fundamentais para todos. Recentemente, a PEC 47/2021 proposta pela Ministra Simone Tebet reconheceu a inclusão digital como direito, destacando a importância de acessar informações e contribuir para debates online de forma crítica.
Contudo, o acesso desigual à internet e a desigualdade digital têm impedido muitos de exercer plenamente seus direitos fundamentais, como cidadania informada e participação em debates. O estudo se concentra em investigar a desigualdade digital no Brasil, examinando como a falta de acesso à internet afeta direitos básicos, como pode perpetuar outras disparidades e analisando dados estatísticos sobre acesso à internet.
A pesquisa utiliza métodos quantitativos e revisão de literatura para compreender como as disparidades digitais afetam a igualdade essencial dos direitos fundamentais. Em meio ao avanço tecnológico, a questão persiste: como a desigualdade de acesso à internet compromete a participação igualitária na sociedade digital?
Comissão Organizadora
Faculdade Católica do RN
Gabriel Loia
Ivana Cássia Cristiano Diniz
Andreza Vitória Ferreira de Aquino
shara gabriely marques gurgel
Marina Soares
Nicholas do Amaral Oliveira
Jose Alves Neto
Comissão Científica
Nayla de Freitas Fernandes
wíviny rodrigues de souza martins
Joice Milena de Oliveira Freitas
Samilly Marielly Ellis Silva
Davy Dias da Silva
Ligia do Rosário Moreira
Ítalo Carlos Soares do Nascimento