O PAPEL DA ENFERMAGEM DIANTE A MONITORIZAÇÃO DE SINAIS VITAIS EM PACIENTES GRAVES

  • Autor
  • Daniele de Queiroz Fernandes
  • Co-autores
  • Ana Carolina de Souza de Holanda , Tayssa Suelen Cordeiro Paulino
  • Resumo
  • INTRODUÇÃO: Os sinais vitais mostram a condição hemodinâmica de um indivíduo em que sua investigação constante e rigorosa proporciona parâmetros excelentes em intervenções eficazes e rápidas, na finalidade de se alcançar a regressão à condição basal do paciente. Em pacientes graves a monitorização dos sinais vitais é uma meta a ser alcançada, pois, pelas circunstâncias que levam a internação na Unidade de Terapia Intensiva, os parâmetros vitais são indicadores significativos da resposta orgânica à terapia oferecida. Sendo assim, usualmente a monitorização é realizada de forma não invasiva oferecendo parâmetros vitais mais pertinentes, sendo eles os importantes: pressão arterial, pulso, temperatura, respiração, oximetria de pulso e monitorização cardíaca. Nesta perspectiva a enfermagem tem um papel primordial, neste contexto de monitorização, estando ativos diretamente e contribuindo positivamente para assim evitar riscos maiores. (COELHO, 2015). OBJETIVOS: Portanto, o trabalho tem como objetivo descrever o papel da enfermagem diante a monitorização de sinais vitais em pacientes graves. MATERIAL E MÉTODO:  Trata-se de um estudo descritivo que faz referência a uma pesquisa de revisão bibliográfica fundamentando-se nas obras de: COELHO, MORTON, CINTRA e nas bases de dados: LILACS. Os Descritores em Ciências da Saúde (DeCs) utilizados: Sinais Vitais, Monitorização, Enfermagem. Para a triagem da fundamentação teórica elencou-se os subsequentes critérios: Literaturas e artigos que interpelasse o tema escolhido, descrevendo o papel dos profissionais de enfermagem na monitorização de pacientes graves, em que foi realizada uma revisão nos dados pesquisados. RESULTADOS: Pacientes graves necessitam de um ambiente específico como a Unidade de Terapia Intensiva, tendo uma assistência médica e de enfermagem especializada e ininterruptas. No entanto, requer uma equipe multiprofissional e interdisciplinar prestando todo apoio e cuidado necessário a este paciente. Ou seja, pacientes criticamente enfermos que precisam de monitorização intensiva contínua podem potencialmente necessitar de intervenção imediata, cabe neste momento o papel da enfermagem e atuação corriqueira do profissional enfermeiro tanto no processo de admissão, receber o paciente, orientar, avaliar níveis de priorização para indicação dos leitos, condições específicas ou patologias determinadas apropriadas, proceder à admissão quanto a monitorização cardíaca e sinais vitais e verificar sempre a funcionalidade do sistema/equipamento. Sendo esta uma das relevantes atribuições da enfermagem no estado grave do paciente para assim evitar possíveis pioras em seu quadro clínico e conseguir identificar e prevenir precocemente causas complexas decorrentes de uma monitorização contínua e eficaz em seu contexto crítico. Portanto, se faz necessário o papel da enfermagem no conhecimento sobre uma monitorização contínua em pacientes graves, ajudando a desenvolver a capacidade de decisão clínica, de modo a formular um plano de cuidados de enfermagem apropriado para tal indivíduo (MORTON, 2011). CONCLUSÃO: Contudo, é imprescindível destacar a importância de uma monitorização contínua em pacientes graves em ambiente de terapia intensiva, sendo indispensável a atuação da enfermagem neste âmbito de parâmetros vitais. Além disso, o olhar crítico, focado e constante com este paciente e seus sinais vitais, evita uma série de danos, previne sequelas e promove assim uma atuação imediata da enfermagem e multiprofissional quanto ao estado clínico do mesmo.

  • Palavras-chave
  • SINAIS VITAIS, MONITORIZAÇÃO, ENFERMAGEM
  • Modalidade
  • Pôster
  • Área Temática
  • Enfermagem Terapia Intensiva
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