EDUCAÇÃO EM SAÚDE SOBRE A IMPORTÂNCIA DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS NA PREVENÇÃO DE IST’S EM ATENÇÃO PRIMÁRIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.

EDUCAÇÃO EM SAÚDE SOBRE A IMPORTÂNCIA DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS NA PREVENÇÃO DE IST’S EM ATENÇÃO PRIMÁRIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.

• Autor
• Maria Gabriela Dutra
• Co-autores
• Gabriele da Silva Botelho , Dantielle Aguiar Portela , Pedro Henrique Pereira dos Santos , Maria Gabriela Forte Gomes , Juliana Freitas Marques
• Resumo

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  EDUCAÇÃO EM SAÚDE SOBRE A IMPORTÂNCIA DE MÉTODOS CONTRACEPTIVOS NA PREVENÇÃO DE IST’S EM ATENÇÃO PRIMÁRIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA.

  Maria Gabriela Dutra[1]

  Gabriele da Silva Botelho[2]

  Dantielle Aguiar Portela[3]

  Pedro Henrique Pereira dos Santos[4]

  Maria Gabriela Forte Gomes[5]

  Juliana Freitas Marques[6]

   

  Introdução: As infecções sexualmente transmissíveis são infecções diferentes que se disseminam principalmente pelo ato sexual desprotegido. Ocorrem com maior frequência nos países em desenvolvimento, onde constituem a segunda maior causa de acometimento nas mulheres de 15 a 45 anos, onde geralmente elas causam desconforto e perda de produtividade econômica. Atualmente, tem sido ressaltada sua associação com maior risco de infeção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV). A presença de uma IST aumenta três a cinco vezes os riscos de se adquirir ou transmitir a infecção por HIV. A vaginose bacteriana também é um cofator de transmissão de IST’s, principalmente entre mulheres jovens. No Brasil esse número de contaminação vem aumentando e é de suma importância a participação ativa do enfermeiro na comunidade para controlar essas infecções. Objetivo: Relatar a experiência de uma educação em saúde sobre a importância de métodos contraceptivos na prevenção de IST’S em uma unidade de atenção primária em saúde. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, sobre uma educação em saúde ministrada por acadêmicos de enfermagem para seis mulheres em uma unidade de atenção primária à saúde (UAPS) em Fortaleza-CE. Realizado no mês de março de 2018, durante a disciplina de Saúde Coletiva II. Resultados e Discussão: Foram realizados orientações sobre a importância do uso de métodos contraceptivos para evitar a disseminação das IST’S, destacando o uso da camisinha masculina e feminina. Discutiu-se a importância do seu uso, benefícios e explicndo a forma de utilização.  Através de perguntas feitas no momento das orientações, percebeu-se que as mulheres não possuíam um conhecimento adequado sobre a profilaxia dessas doenças, e viam os preservativos somente como um contraceptivo, e não como um meio preventivo contra as doenças sexuais. Foi observado também, que das mulheres presentes, quatro delas tinham baixo nível socioeconômico, baixa escolaridade e não utilizavam a camisinha como método contraceptivo, pois tinham parceiros fixos e achavam esse método desconfortável. Então, para evitar a gestação utilizavam métodos hormonais.  Duas das seis mulheres utilizavam a camisinha como método contraceptivo, pois não tinham parceiros fixos. Após a educação em saúde houve uma boa adesão de conhecimento pela as mulheres, demostrando a importância da educação em saúde pela a enfermagem. Conclusão: Com o presente estudo evidencia-se que as mulheres possuíam pouco conhecimento sobre a importância da utilização da camisinha como método contraceptivo para evitar as IST’S. E, com essa educação em saúde houve uma melhora a respeito da compreensão do assunto. Com tudo cabe ao profissional enfermeiro se apropriar de métodos educativos para a prevenção de futuras IST’S.

   

   

   

  REFERÊNCIA:

  JIMÉNEZ, A. L. et al. Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis em mulheres: associação com variáveis socioeconômicas e demográficas. Cadernos de Saúde Pública, v. 17, p. 55-62, 2001.

  BARCELOS, M. R. B. et al. Infecções genitais em mulheres atendidas em Unidade Básica de Saúde: prevalência e fatores de risco. Rev bras ginecol obstet, v. 30, n. 7, p. 349-54, 2008.

  AZEVEDO, Jacinta. Infecções sexualmente transmissíveis. 30 ANOS DA REVISTA, 2008.

   

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  [1] Acadêmica do 7º semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza (FAMETRO). Integrante do Grupo de Pesquisa em Estomaterapia e Geriatria- GRUPEG. E-mail: gabidutra46@gmail.com

  [2] Acadêmica do 7º semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza (FAMETRO). Integrante do Grupo de Pesquisa em Estomaterapia e Geriatria- GRUPEG. Integrante do Grupo de Estudo em Enfermagem na Saúde da Criança- GEESC. Integrante do PROMOVEN FAMETRO. E-mail: gabriele.botelho@aluno.fametro.com.br

  [3] Acadêmica do 7º semestre do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza (FAMETRO). Integrante do Grupo de Pesquisa em Estomaterapia e Geriatria- GRUPEG. Integrante do Grupo de Estudo em Enfermagem na Saúde da Criança- GEESC. E-mail: dantielle_aguiar@outlook.com

  [4] Acadêmico do 7º semestre de Graduação em Enfermagem da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – FAMETRO. Integrante do Grupo de Pesquisa em Estomaterapia e Geriatria- GRUPEG. E-mail: pedro12henrique2010@hotmail.com

  [5] Acadêmica do 6º semestre de Graduação em Enfermagem da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza – (FAMETRO). Integrante do Grupo de Pesquisa em Estomaterapia e Geriatria- GRUPEG. E-mail: mgfortegomes@gmail.com

  [6] Professora da Faculdade Metropolitana da Grande Fortaleza- FAMETRO. E-mail: juliana.marques@professor.fametro.com

   

• Palavras-chave
• Cuidados de enfermagem, Doenças Sexualmente Transmissíveis, Educação em Saúde.
• Modalidade
• Pôster
• Área Temática
• PROCESSO DE CUIDAR