A utilização de plantas medicinais no tratamento de doenças surge com as descobertas das propriedades curativas presentes em determinados vegetais. Essa prática está presente na humanidade desde os primórdios, e continua a ser utilizada nos dias de hoje através dos ensinamentos transmitidos por gerações. Essas plantas fazem parte da cultura popular e são utilizadas para prevenir e tratar doenças, além de serem consumidas como bebidas e alimentos. Para a melhor utilização de plantas medicinais os por princípios ativos responsáveis por sua ação terapêutica devem ser conhecidos. A busca por medicamentos à base de plantas tem ocorrido cada vez mais em meio do colapso que a saúde mundial se encontra. Cada vez mais, pessoas são diagnosticados com crises de ansiedade, depressão e crises de pânico e muitas vezes, o medo de frequentar psiquiatras faz com que estas, não tenham o tratamento devido levando a consequências mais graves. Os medicamentos alopáticos utilizados na medicina convencional em tratamentos psiquiátricos, podem trazer efeitos colaterais indesejáveis. Considerando que a evolução farmacológica tem se preocupado em adotar métodos mais naturais, o objetivo deste trabalho será explicar como as plantas medicinais podem ser utilizadas em benefício nos tratamentos médico-psiquiátrico com possibilidade de melhorar a qualidade de vida dos pacientes e diminuir a utilização de medicamentos convencionais. Para isso, será realizado uma pesquisa bibliografia através de dados coletados em materiais produzidos por outros autores. Almeja-se tornar possível que pessoas que necessitem de atendimento psiquiátrico possam se sentir acolhidas, e que plantas medicinais, já utilizadas em medicina não convencional, possam ser compilados e apresentadas como forma de diminuir a utilização de medicamentos alopáticos convencionais. Também busca-se demonstrar outras possibilidades de tratamentos a serem 2 empregadas por médicos, diminuindo a distância entre aqueles que procuram tratamento e aqueles que prescrevem medicamentos, aumentando a aderência e continuidade ao tratamento.
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