A fase da adolescência é marcada por profundas mudanças hormonais, corporais e emocionais, onde o adolescente está no processo de construção da imagem corporal podendo trazer insegurança com seu próprio corpo, pois pode ser facilmente influenciado por fatores sociais, que atualmente é comandado pela mídia, no qual constrói e impõe um padrão de beleza que valoriza a magreza. A insatisfação com o peso e/ou a distorção de autoimagem podem levar o jovem à usos de métodos inadequados que podem vir a ser fatores de risco para a nutrição e o desenvolvimento corporal. O objetivo do trabalho foi comparar o nível de satisfação corporal com o peso adequado, além de entender como a autoimagem pode afetar a alimentação e consequentemente a nutrição. A metodologia foi realizada por meio de uma pesquisa de campo, onde foi elaborado um questionário com indivíduos entre 14 e 19 anos, os quais responderam perguntas diversas sobre a autoimagem corporal e métodos alimentares, após os resultados, analisou-se o cálculo de índice de massa corpórea (IMC). Com isso, espera-se entender a distorção corporal nos adolescentes em relação a sua real massa corporal e a que métodos alimentares essa insatisfação irá levar.
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