Este ensaio emerge dos estudos e aprendizagens de uma dissertação de mestrado em educação física, vinculada ao programa de mestrado profissional em rede, polo UnB. Com uma construção de saberes transdisciplinares tentarei apresentar neste ensaio uma construção teórica que serviu como referencial para compreender como a educação é utilizada como ferramenta de manutenção de poder através da subjetividade para perpetuação do modelo civilizatório defendido pelo neoliberalismo e conservadorismo. este ensaio tem como objetivo refletir sobre o avanço do conservadorismo e do neoliberalismo no Brasil e a sua relação com a educação escolar através da teoria da masculinidade hegemônica sobre uma perspectiva decolonial. Na busca pela compreensão e de uma transformação social para que pessoas que não se adequam a este padrão estabelecido possam fazer parte de uma sociedade justa, plural e cosmopolita mais estudos com o intuito de decolonizar a subjetividade e a sociedade são necessárias para que possa se reconectar com sua essência.
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