O ensino de Biologia enfrenta desafios metodológicos na educação básica, sobretudo em assuntos envolvendo Biofísica. Nesse cenário, os projetos de extensão são de suma importância, pois integram universidade e escola. Este trabalho relata oficinas realizadas a partir do Programa Atividade Curricular de Extensão (PACE) com alunos do 8º e 9º ano de escolas públicas de Manaus. As atividades abordaram o pH e o uso do repolho roxo como indicador ácido-base natural, incluindo experimentos, cartilhas e jogos lúdicos. Os resultados revelaram maior compreensão conceitual e um impacto positivo na formação acadêmica dos universitários. Dessa forma, metodologias ativas fortalecem o ensino-aprendizagem e consolidam a extensão como elo entre ciência, educação e sociedade na Amazônia.
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