Este artigo relata uma experiência pedagógica realizada em 2024 com três turmas do 5º ano do Ensino Fundamental, envolvendo 90 alunos, incluindo estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e Deficiência Intelectual (DI). A proposta teve como foco a abordagem inclusiva da educação financeira, articulada ao ensino de frações e porcentagens, com base na realidade dos estudantes e de suas famílias. Fundamentado na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), nos princípios da Educação Matemática Crítica de Skovsmose e no Modelo dos Campos Semânticos (MCS) de Rômulo Lins, o projeto promoveu o desenvolvimento de competências matemáticas, cidadãs e sociais por meio de metodologias ativas e pesquisa-ação. As atividades envolveram coleta e análise de dados familiares, construção de gráficos e debates, favorecendo a aprendizagem significativa e a autonomia dos alunos.
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