O presente trabalho discute a relevância dos espaços não formais de educação para a promoção da alfabetização científica e da inclusão. A pesquisa, fundamenta-se em revisão bibliográfica com autores como Marandino, Jacobucci, Chassot e Queiroz, que destacam a necessidade de aproximar cultura científica e experiências sociais em diferentes contextos. Argumenta-se que, ao favorecerem aprendizagens lúdicas, interativas e acessíveis, museus, centros de ciências, jardins e outros espaços não formais contribuem para a democratização do conhecimento e para a formação crítica dos estudantes. Defende-se que a inclusão se fortalece nesses ambientes ao valorizar diferentes ritmos e estilos de aprendizagem, possibilitando que crianças, jovens e adultos vivenciem experiências de forma coletiva e participativa. Conclui-se que tais espaços são fundamentais para ampliar a alfabetização científica em uma perspectiva de cidadania e justiça social.
Comissão Organizadora
PROPESP Eventos
Comissão Científica