Este artigo descreve a experiência de uma oficina de quatro horas para professoras da Educação Infantil do Campo, com o objetivo de introduzi-las ao Letramento em Programação e ao Pensamento Computacional (PC). A formação utilizou metodologias desplugadas e lúdicas, adaptadas à realidade rural de Manaus. As atividades, organizadas em seis Grupos de Trabalho, exploraram os pilares do PC através de tarefas como leitura de receitas, criação de mapas simbólicos, encenação de trajetos e identificação de padrões no cotidiano do campo. Os resultados indicam que as participantes compreenderam a viabilidade de ensinar programação sem o uso de computadores, valorizando seus próprios conhecimentos. A experiência reforçou a importância de estratégias formativas que respeitem o território e promovam a integração do Pensamento Computacional de forma relevante e inovadora na Educação Infantil do Campo.
Comissão Organizadora
PROPESP Eventos
Comissão Científica