Este trabalho apresenta um relato de experiência de acadêmicas de Licenciatura em Dança da UEA, no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), em parceria com a SEDUC/AM, destacando aprendizagens decorrentes da vivência escolar e seus impactos na formação docente. Inicialmente, as bolsistas atuaram como observadoras da rotina escolar e das práticas da professora supervisora. Gradualmente, assumiram funções de apoio e passaram ao planejamento e execução de oficinas e aulas. Esse processo proporcionou uma compreensão mais ampla sobre o papel do professor, sobretudo diante das limitações de acesso à arte e da diversidade dos estudantes, incluindo aqueles com TDAH e TEA. A inserção no ambiente escolar exigiu empatia, criatividade e flexibilidade, reforçando a percepção do professor como mediador cultural e agente de transformação.
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