Este trabalho resulta de um desdobramento da dissertação de mestrado sobre o papel do mediador escolar, realizada em parceria com um professor de uma escola de assentamento. Configura-se como uma Análise de Situação fundamentada em experiências vivenciadas em uma escola urbana (2024) e em uma escola de assentamento (2025). Após a Declaração de Salamanca (1994), a mediação ganhou destaque mundial, impulsionando políticas de inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais. Nossas vivências possibilitaram refletir sobre o papel do mediador, destacando contribuições e desafios desse profissional em sala de aula. Assim, buscamos suscitar discussões sobre sua prática e a relevância de sua atuação junto a estudantes com deficiência, como aqueles com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ressaltando sua importância no processo formativo do indivíduo.
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