Ao longo dos últimos anos, o acúmulo de resíduos sólidos, especialmente aqueles oriundos dos centros urbanos torna-se um dos grandes problemas de poluição ambiental na atualidade e um dos maiores vilões é o uso de diversos tipos de plásticos que são descartados. Nossa proposta de pesquisa é a utilização da resina do breu branco (Protium heptaphyllum) e do resíduo da castanha do Brasil (Bertholletia Excelsa), como proposta de desenvolvimento de sacolas biodegradáveis. Nossa pesquisa se dividiu em etapas, onde foi realizada reuniões com da equipe para planejar as estratégias de execução. Além de realizar pesquisa sobre o assunto. Na segunda etapa, foram feitos alguns testes com o resíduo da castanha, coletado na fábrica de beneficiamento local do município de Beruri-Am e coleta do Breu Branco na estrada de Beruri há quatro quilometro da cidade. E, na terceira etapa foram realizados testes para confecção das sacolas. Como resultado, esse teste da resina do Breu Branco apresentou potencial de resistência. Já outros testes com o resíduo da castanha precisam ser realizados novamente, pois não obteve os objetivos esperado pelo projeto. Por fim, os testes iniciais demostram potencial de inovação utilizando a resina de breu branco. Como apontado acima, o cerne do tronco da árvore conhecida como Almecegueira ou Almescla (Protium hepytaphyllum). Ela é uma árvore nativa da Floresta Amazônica, é encontrada nas matas de terra firme e é nativa da floresta amazônica.
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