Este trabalho apresenta uma reflexão sobre o papel da pintura como recurso pedagógico para favorecer a integração de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Educação Infantil. A pesquisa parte de um estudo qualitativo, fundamentado em observações realizadas em um CMEI localizado na zona leste de Manaus, tendo como foco a interação de uma turma com crianças entre 5 (cinco) e 6 (seis) anos com um aluno com TEA durante atividades de pintura. Os registros demonstram que a arte possibilita a expressão de emoções, o desenvolvimento da criatividade e a construção de vínculos sociais, evidenciando sua relevância como prática inclusiva no cotidiano escolar. A análise aponta que a pintura promove não apenas o desenvolvimento artístico, mas também contribui para a socialização e para a aprendizagem, valorizando as singularidades de cada criança.
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