A educação básica, impulsionada pelos avanços tecnológicos, busca propostas metodológicas. Investigamos o potencial da cultura maker como ferramenta no ensino-aprendizagem de ciências, especificamente em um contexto norteado pela metodologia Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) na Amazônia. A pesquisa adotou uma abordagem qualitativa, de natureza exploratório-descritiva, e foi realizada em uma instituição estadual da cidade de Manaus, com os discentes do 8º e 9º ano do Ensino Fundamental. Para coleta dos dados, utilizamos um pré-questionário estruturado, a observação participante, roda de conversa, aplicação de oficinais e pós-questionário. Os resultados indicam que a implementação da cultura maker, aliada à ABP, promove o desempenho na aprendizagem, trabalho em equipe, desenvolvimento de habilidades cognitivas, pensamento crítico, levantamento de hipóteses e sua resolução. Nesse processo, os discentes se tornam sujeitos ativos na construção do conhecimento científico.
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