O estudo analisou os efeitos do Programa de Intervenção Aquática com Base Desenvolvimentista (PIABD) nas interações sociais de crianças de 6 a 12 anos, incluindo aquelas com TEA. Após 40 sessões ao longo de cinco meses e por meio de filmagens e avaliações dos responsáveis, constatou-se que o programa promove melhorias significativas na sociabilidade, comunicação, cooperação, autoestima e autonomia, sobretudo em crianças com TEA. A piscina foi considerada um espaço facilitador de convivência, estímulo à empatia e à integração social. Os resultados reforçam a eficácia das atividades aquáticas como estratégia inclusiva para o desenvolvimento integral infantil, destacando a importância de programas estruturados e profissionais capacitados para potencializar esses benefícios e promover a inclusão social.
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