Essa proposta de pesquisa busca refletir sobre a participação de diferentes movimentos de mulheres, feministas e femininos presentes nas lutas sociais pelo direito à educação, à cultura e à ciência, evidenciadas em produções de comunicação popular como o jornal Mulherio. Publicado na cidade de São Paulo, entre os anos de 1981 e 1988, por pesquisadoras da Fundação Carlos Chagas, o alternativo Mulherio contou com o apoio daquela instituição e da Fundação Ford durante seus três primeiros anos de edição. Após esse período, entre 1984 e 1988, Mulherio deixa a Fundação Carlos Chagas, mas mantém o apoio da Fundação Ford. Mulherio apresenta experiências de mulheres brasileiras e de outras nacionalidades em ampla articulação com novas formas e criação de processos educativos em torno dos direitos sexuais e reprodutivos, do direito ao trabalho, à igualdade de gênero, à cidadania cultural, à participação na ciência e na política.
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