Introdução: A comunicação realizada ao abrigo de estudos de mestrado junto ao PPGCEH UFAM, reúne diálogos sobre desafios do preconceito linguístico em contextos africanos lusófonos (Guine Bissau, Angola e Moçambique). Segundo nossas experiencias profissionais em muitas salas de aula da Guiné-Bissau, de Angola e de Moçambique, ouvem-se palavras que ecoam como estrangeiras no próprio chão onde os pés pisam. Metodologia: Para atender o objetivo dessa comunicação cientifica, recorremos a revisão de literatura especializada e memorias autoetnografias de vivencias profissionais nos contextos pesquisados. Discussão: Da analise das informações reunidas para essa comunicação, percebemos que em territórios atravessados por lutas anticoloniais, reconstruções nacionais e esperanças de soberania cultural, a escola emerge como palco das mais sutis disputas simbólicas. Conclusão: Compreendemos que a negação das línguas locais nas práticas pedagógicas transcende a esfera da gramática e da técnica.
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