Mesmo diante o constante avanço da medicina, a terapêutica oncológica muitas das vezes não possui a capacidade de cura e os pacientes que apresentam a doença necessitam de intervenções curativas que amenizem os efeitos durante o tratamento e que venham a proporcionar uma melhora na em sua qualidade de vida. Por isso, diversos nutrientes têm sido colocados em pauta como atenuantes dos efeitos colaterais e/ou auxiliares ao tratamento medicamentoso administrado ao paciente, como é o caso dos polifenóis antioxidantes, dos quais, a Cúrcuma longa L. tem sido bastante estudada, visto seu baixo custo e fácil acesso e por suas propriedades que se destacam para pacientes acometidos por câncer. Este estudo tem como objetivo avaliar os efeitos da Curcuma longa quando utilizada por pacientes em tratamento oncológico. Desde que a curcumina foi isolada pela primeira vez dos rizonas da C. longa, este polifenol tem se tornado objeto de estudo, por apresentar consideráveis propriedades antioxidante, anti-inflamatória, antineoplásica, antiviral, antibacteriana e antifúngica. Em razão destas propriedades diversos experimentos vêm sendo realizados, dos quais apontam que a curcumina dispõe de atividade antitumoral promissora sendo analisada em tumores de mama, pâncreas, próstata, tumores sólidos e do colo uterino, alcançando excelentes resultados. Diante disso, fazem-se necessários estudos, que avaliem o potencial deste polifenol no tratamento de pacientes com câncer.
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