A IMAGEM CORPORAL EM UNIVERSITÁRIAS E SUA RELAÇÃO COM ESCALA DE DISTÚRBIOS ALIMENTARES (EDI-3) Giovani Amado Rivera; Alinne Jane Leite Henrique Dias; Karina Leite Caitano; Damiana Dantas da Silva Centro Universitário de Patos-UNIFIP, Patos, Paraíba, Brasil INTRODUÇÃO: O aumento da prevalência de indivíduos com insatisfação corporal tem sido notório nas últimas décadas, os lugares com os maiores índices dessa prevalência são as universidades, aonde pesquisadores vem aprofundando e realizando pesquisas. A preocupação dos jovens universitários hoje no Brasil tem sido com a imagem corporal, os níveis de insatisfação são alarmantes, níveis estes que estão levando a população a vários tipos de condutas negativas, onde indivíduos fazem de sua aparência física uma ilustração que se tem em sua mente, fazendo ilusões de sua imagem perceptiva, fantasiando uma imagem insatisfatória de seu corpo. OBJETIVO: O Objetivo do estudo foi determinar o nível de prevalência em universitárias do centro universitário de Patos-UNIFIP, procurando identificar a insatisfação com sua imagem corporal (BSQ) e alguns distúrbios alimentares, utilizando a escala Eating Disorder Inventory-3. METODOLOGIA: Tratou-se de um estudo do tipo não probabilístico por conveniência e abordagem quantitativa que contou com a participação de universitárias matriculadas nos cursos de Educação Física e Nutrição das Faculdades Integradas de Patos. Para avaliação da imagem corporal, foi utilizado o questionário de imagem corporal BSQ, que avalia aspectos da imagem corporal e para os indicadores de transtornos alimentares foi utilizado o instrumento Eating Disorder Inventory-3 subdividido em três subescalas: Bulimia, Insatisfação Corporal e Impulso para Emagrecer. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Os resultados obtidos revelam um índice de insatisfação Corporal considerado normal no grupo estudado. Também foi encontrado que a correlação entre IMC com Bulimia e Insatisfação corporal foram menores do que na correlação de índice de massa corporal com Impulso para Emagrecer, mas todos foram significativos. CONCLUSÃO: Estes resultados chamam a atenção, portanto, para a importância de estratégias de prevenção de transtornos alimentares em públicos específicos como estudantes universitários.
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Janaina Lúcio Dantas
Giovani Rivera Amado
Paloma Cyntia da Silva Figueiredo
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