Capaz de produzir energia elétrica contínua, através da captação da radiação solar, o sistema fotovoltaico conectado a rede pode assim suprir a demanda de energia de uma casa ou empresa de forma eficaz, utilizando basicamente os módulos fotovoltaicos, inversor e medidor de energia elétrica bidirecional. Torna-se dessa maneira, a possibilidade de gerar energia elétrica para consumo direto. A energia excedente ao consumo, produzida pelo sistema fotovoltaico, é enviada para rede elétrica convencional, em contrapartida, é obtido um crédito para utilizar a energia produzida pela concessionária de energia elétrica, podendo gerar assim uma economia de até 95% na fatura. Visto que existem vantagens financeiras para o micro gerador de energia solar independente e também existe a possibilidade de amenizar os impactos ambientais, buscam-se investigar quais são os entraves que dificultam a popularização dessa fonte de energia limpa, renovável e que durante o seu funcionamento não produz gases que ocasionam o efeito estufa. Desta forma, as perguntas norteadoras do presente estudo, são: Se existem benefícios para a adoção da micro geração de energia solar e também para o meio ambiente, por quais motivos essa fonte de energia não se torna acessível à população? O que seria necessário para que haja uma integração de políticas públicas que facilitem o uso de tal meio de produção de energia? O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa de literatura e análise de políticas públicas acerca da energia fotovoltaica, foram selecionados 07 artigos sobre o tema. O objetivo principal é compreender os motivos que atualmente dificultam a popularização da energia fotovoltaica no Brasil. O investimento em energia solar ajuda a cumprir a agenda 2030, contribuindo com os objetivos de desenvolvimento sustentáveis, diversificando a matriz energética brasileira e reduzindo a emissão de gases que produzem o efeito estufa. Os maiores entraves que dificultam a popularização da energia fotovoltaica no Brasil é a falta de incentivos governamentais e o seu alto custo de aquisição.
Palavras chaves: energia solar, sistema fotovoltaico, fontes geradoras de energia.
O IFRJ campus Niterói apresenta à toda comunidade os Anais da V Semana de Educação, Tecnologia, Ciência e Cultura - V Semana ETC.
A Semana de Educação, Tecnologia, Ciência e Cultura (Semana ETC) é o maior evento de extensão do IFRJ campus Niterói com o objetivo de divulgar e estimular a curiosidade científica, cultural e humanista, o caráter inquiridor e o pensamento crítico dos cidadãos. No ano de 2021, em sua 5ª edição, o evento foi composto por atividades alinhadas ao tema norteador da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT): A transversalidade da ciência, tecnologia e inovações para o planeta. Em função da pandemia de COVID-19, a programação da V Semana ETC foi organizada no formato digital e compreendeu o III Seminário de Ensino, o III Seminário de Extensão da Rede de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, o IV Seminário dos Grupos de Pesquisa do IFRJ CNIT, o 5º Encontro das Profissões, o 5º IF In Concert, além de atividades livres como oficina, palestra, entrevista e sarau literário. Os anais do evento reúnem os resumos dos projetos de ensino, pesquisa e extensão submetidos e apresentados nos respectivos seminários, e de atividades livres que abordam assuntos como radiação nuclear, empreendedorismo na criação de dispositivos eletrônicos e cultura.
Docentes, discentes e técnicos administrativos de quaisquer campi do IFRJ puderam submeter até 3 (três) trabalhos, sendo escolhido um dos eixos (pesquisa, ensino e extensão) ou uma proposta no eixo de atividades livres, com a opção de formato de artigo ou resumo, conforme orientações e formatos indicados nos Anexos I e II contidos no regulamento de submissão disponível em https://doity.com.br/vsemanaetc/trabalhos.
Comissão Científica
Ana Carla de Souza Gomes dos Santos
Débora Elena Speranza do Nascimento
Isabel Cristina Pereira dos Santos Coelho
Michelle de Oliveira Abraão