Acerca dos contextos históricos, os estereótipos e os papeis de gênero estabelecidos socialmente perante a mulher gerou crenças e condutas sociais que se tornaram padrões machistas de que a mulher é intrinsecamente inferior aos homens. O privilégio masculino estava evidenciado em todas as questões socioculturais, políticas e administrativas da sociedade, evidenciando o patriarcado e submetendo a mulher em uma posição de submissão social. Desde sempre a sociedade vem ditando regras e homogeneizando indivíduos, do gênero feminino, como se fossem um só, sem considerar suas especificidades e padronizando os seus comportamentos, vestes, aparência física, ações, valores, dever social e até mesmo escolhas da formação profissional. Investigar esses contextos históricos e refletir sobre o papel da mulher na sociedade desde os primórdios até o século atual, irá auxiliar na compreensão dos números elevados de mulheres no curso de pedagogia e a visão sociocultural machista que se desenvolveu e se instaurou até os dias atuais sobre os padrões femininos acerca da profissão.
Comissão Organizadora
CLÁUDIA APARECIDA FERREIRA MACHADO
Andrey Guilherme Mendes de Souza
DENICE DO SOCORRO LOPES BRITO
Fatima Rita Santana Aguiar
Comissão Científica
Árlen Almeida Duarte de Sousa
Denice do Socorro Lopes Brito
Egeslaine De Nez
Fátima Rita Santana Aguiar
Geisa Magela Veloso
JOÃO LUIZ SIMPLÍCIO PORTO
Leandro Luciano Silva Ravnjak
Maria Clara Maciel de Araújo Ribeiro
Maria Jacy Maia Velloso
Monica Maria Teixeira Amorim
Rita Tavares de Mello
Rosângela Silveira Rodrigues
Shirley Patrícia Nogueira de Castro e Almeida