O presente artigo visa contribuir teoricamente para que professores de Artes e demais membros da comunidade escolar tenham a possibilidade de entrar em contato com o mundo e consigo mesmos através da produção artística. Recorrendo à introdução de práticas contemplativas, mais especificamente o Zenga, como alternativa à problemática derivada do pensamento utilitário e positivista enquanto pensamento hegemônico no contexto da educação. Apresentando, assim, a pintura Zen enquanto prática contemplativa como possibilidade a ser explorada no contexto do ensino de artes.