Atualmente no Brasil o sistema educacional se depara com a desafiadora tarefa de acolher e trabalhar de maneira pedagógica as diversidades que chegam ao contexto escolar. O movimento da neurodiversidade acolhe pessoas de distintos grupos, em que pode haver a presença de vários transtornos e distúrbios. É necessário pensar um modelo educativo baseado na neurodiversidade, em que as especificidades de cada um sejam respeitadas e consideradas. Neste sentido, o presente trabalho visa apresentar possíveis diálogos entre as neurodiversidades e a educação e evidenciar elementos que colaborem para a construção de reflexões pedagógicas comprometidas com a equidade, inclusão e o direito a aprendizagem de toda pessoa humana. Para tal, utilizou-se a revisão bibliográfica a partir de autores que são referências na temática.