DIREITO E EDUCAÇÃO: EXPERIÊNCIAS NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM NO DEBATE DOS DIREITOS HUMANOS NA FUNORTE

  • Autor
  • Jessica Maria Costa Ruas
  • Co-autores
  • Filomena Luciene Cordeiro Reis
  • Resumo
  • O Grupo de Estudo e Pesquisa “Direitos humanos, violência de Gênero e Identidades” do Centro Universitário Funorte foi criado em 31 de maio de 2017. Possui quatro linhas de pesquisa: Gênero e Violência; Direitos Humanos, Família e Desigualdade de Gênero; Direitos Humanos, garantias constitucionais e o indivíduo como sujeito internacional; e Direitos Humanos, Orientação Sexual e Identidades de Gênero. Essa direção de estudo promove o engajamento com movimentos sociais e intelectuais, envolvendo questões relacionadas às minorias e vulneráveis (CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO, 2017).

    O objetivo desse trabalho é relatar nossas experiências, nesse Grupo, na perspectiva de demonstrar as possibilidades do ensinar-aprender, confirmando sua relevância nas dimensões educacional, social, jurídica e acadêmica e da inserção no Grupo de Trabalho do COPED “Educação Inclusiva”.

    O Grupo promove ações voltadas para as temáticas que constituem lutas para uma sociedade justa e fraterna, reivindicando direitos das minorias e vulneráveis, primando pela dignidade da pessoa humana. Sua missão consiste em efetivar a consolidação de um “Estado Democrático de Direito e democratização da sociedade, é necessário voltar o olhar, de forma interdisciplinar, para questões relacionadas à efetivação dos direitos humanos e garantias fundamentais aliadas ao problema da violência de gênero e identidades de gêneros” (CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO, 2017).

    Com esse desafio proposto pelo Grupo, narramos nossas vivências, mostrando as possibilidades de efetivação do processo ensino e aprendizagem inserida em uma equipe multidisciplinar e lidando com uma temática potente como Direitos Humanos, envolvendo gênero e violência. Reforçamos que, como estudante, ao ingressar no referido Grupo imaginávamos um propósito diletante, ou seja, dedicação séria para o estudo de um assunto, contudo, sem sermos impelidas pela necessidade, crédito ou avidez em militância. No processo de ensino e aprendizagem enfatizada pelas leituras, o Grupo recomenda identificar os motivos das persistências na existência das desigualdades e segregações de gênero e as violências que a envolve, além das ações públicas partilhadas entre atores governamentais e não governamentais. As questões sociais seguem na direção da luta para um mundo melhor. Constatamos que, a internacionalização dos Direitos Humanos, bem como o acesso à justiça, promoção e proteção dos direitos à vida, à saúde, ao trabalho, à cidadania e à segurança são necessidades prementes e urgentes, em especial no Brasil dos últimos tempos. Com essa premissa, verificamos que, somente se dedica ao Grupo, aquele que esteja compromissado com os temas em questão.

    Os estudos realizados no Grupo viabilizam vivenciarmos, como pesquisadoras, a participação atuante e militante.  O Grupo nos ocasionou a busca pela instrução de temas arraigados em questões sociais e existenciais recorrentes da sociedade brasileira, dignos de análise, com o objetivo de revisão de comportamentos e atitudes (SCHOPENHAUER, 2019).

    O Grupo, através do ensino, incorporou nos discentes e docentes uma busca pelo conhecimento das temáticas sociais consideradas emblemáticas no Brasil, cujo país, em pleno século XXI, é uma sociedade de exclusões com problemáticas para políticas públicas. Ao narrarmos nossas experiências demarcamos o papel do ensino para alcançar o conhecimento como libertador de “ignorâncias”, que levam a uma realidade excludente, violenta e marginalizadora.

     

     

     

  • Palavras-chave
  • Grupo de Estudo, Pesquisa, Direitos humanos, violência de Gênero, Identidades
  • Modalidade
  • Comunicação oral
  • Área Temática
  • Educação Inclusiva
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