UM OLHAR A PARTIR DO ESTÁGIO: ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ESPAÇO NÃO-FORMAL

  • Autor
  • Bárbara Roberta Teles Ferreira
  • Co-autores
  • Rosana Cássia Rodrigues Andrade
  • Resumo
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    UM OLHAR A PARTIR DO ESTÁGIO: ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E ESPAÇO NÃO-FORMAL

     

    Bárbara Roberta Teles Ferreira

    Universidade Estadual de Montes Claros

    barbara.roberta-0@hotmail.com

     

    Rosana Cássia Rodrigues Andrade

    Universidade Estadual de Montes Claros

    rosana.joao@yahoo.com.br

     

    Eixo: 5 – SABERES E PRÁTICAS EDUCATIVAS

    Palavras-chave: Estágio supervisionado, Anos iniciais, Teoria e prática.

     

     

    Contextualização e justificativa da prática desenvolvida

     

    Este estudo tem a finalidade de relatar a experiência acadêmica da prática de observação e da regência em sala de aula, tomando conhecimento do seu cotidiano e das práticas do professor do ensino básico. É a melhor oportunidade para que haja de fato a concretização dos conhecimentos teóricos obtidos na Universidade, possibilitando o estudo, análise e reflexão de toda a trajetória acadêmica através da vivência, na prática, do cotidiano escolar. Realizei o Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental em uma turma de 4º ano, em uma Escola Municipal de Montes Claros, além do estágio em Espaço Não Formal, na Escola Hospitalar, no ano de 2023.

     

    Problema norteador e objetivos

     

    Descrever as experiências vivenciadas no processo de estágio e identificar saberes e práticas desenvolvida pelos professores dos anos iniciais.

     

    Procedimentos e/ou estratégias metodológicas

     

    O estágio na escola envolveu atividades de caracterização, observação e monitoria, atividades culturais e reuniões, levantamento do problema da escola, regência, entrevistas com diferentes atores e elaboração do relatório técnico-científico. Fiz o estágio também em uma instituição não formal, na Escola Hospitalar. Vivenciei a importância do planejamento, que segundo Silveira (2005), exige um trabalho de organização, pesquisa, sistematização e previsão para que se atinja melhores níveis de eficiência.

     

    Fundamentação teórica que sustentou/sustenta a prática desenvolvida

     

    Para fundamentar esse estudo, utilizamos Silveira (2005) e Pimenta e Lima (2014).

     

    Resultados da prática

     

    Como resultado dessa experiência, há o ganho da autoconfiança, contribuindo para formação humana e profissional. Conviver com as crianças e os docentes foi gratificante, oportunizando vivenciar teoria e prática. Na escola, identifiquei a falta de atividades diferenciadas ou lúdicas em sala de aula, pois todas eram baseadas em folhas impressas e no livro didático, e, às vezes, em escritas no quadro, e a professora seguia a mesma metodologia diariamente. Segundo Pimenta e Lima (2014), o estágio é o eixo central na formação de professores, que “dessa forma surge como um processo essencial na transformação do aluno estagiário, desse modo é a forma de fazer a transição de discente para docente”.

     

    Relevância social da experiência para o contexto/público destinado e para a educação e relações com o eixo temático do COPED

     

    O Estágio funciona como ferramenta para que o graduando aperfeiçoe ou que tenha uma conexão mais íntima com a área a qual deseja exercer. É nesse campo que o estagiário irá se reinventar como profissional e como pessoa, vivenciando a profissão que escolheu, construindo saberes e práticas.

     

    Considerações finais

     

    Diante dessa prática, concluímos que é fundamental a participação que abrange os professores, os alunos e a comunidade escolar para o melhor resultado na formação dos alunos. Os pontos positivos de todo o nosso percurso são principalmente a nossa conscientização como futuras pedagogas. O convívio com a comunidade escolar trouxe muitas contribuições para a experiência e vivência do espaço escolar e a transposição didática do conteúdo aprendido na Universidade.

     

    Referências

     

    DA SILVEIRA, Regina Lucía Barros Leal. Planejamento de ensino: peculiaridades significativas. Revista Iberoamericana de Educación, v. 37, n. 3, p. 2, 2005. Disponível em: https://ledum.ufc.br/arquivos/didatica/3/Planejamento_Ensino.pdf. Acesso em: 04 dez. 2023.

     

    LIMA, Maria Socorro Lucena; PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez Editora, 2014.

     

  • Palavras-chave
  • Estágio supervisionado, Anos iniciais, Teoria e prática.
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