Palestra realizada pelo SEBRAE Alagoas


 

Palestrantes: 

  • Tatiane de Omena Lima (orientadora)
  • Maryana Silva Canuto (co-orientadora)
  • Estevão Emanoel Dos Santos
  • Fábio Antônio Lima Menezes
  • Fernanda Kelly Da Silva
  • Lucas Kauan Maran Brasileiro
  • Sinara Ervelyn Da Silva Oliveira

Empresa: Escola Estadual de Ensino Integral Marcos Antônio Cavalcanti Silva


 

RESUMO DA EXPERIÊNCIA :

Todos os experimentos foram realizados na Escola Estadual de Ensino Integral Marcos Antônio Cavalcanti Silva.

A mandioca é uma das culturas mais difundidas no Brasil, sendo cultivada em todas as regiões do país. A importância econômica da cultura da mandioca deriva do interesse em suas raízes ricas em amido. As indústrias processadoras geram grandes quantidades de resíduos. Os restos culturais, resíduos ou subprodutos industriais gerados da extração da fécula ou da farinha, podem se tornar contaminantes ambientais se não houver tratamento adequado.

Com o passar dos anos, tornou-se necessária a busca por alternativas e estudos para a produção de um plástico que não causasse tanto impacto ao meio ambiente. Pensando nisso, pesquisadores desenvolveram o bioplástico, o qual é constituído de matéria orgânica. Um polímero utilizado, muito eficiente na produção dos bioplásticos, é o amido encontrado nos tubérculos, cereais e raízes. Este pode ser transformado facilmente em material termoplástico, oferecendo uma importante alternativa para substituição de polímeros sintéticos em aplicações onde seja desejável a biodegrabilidade.

Visando a produção de plástico biodegradáveis a partir da casca da mandioca, foram adquiridas cascas da mesma na comunidade e no mercado da região de Maceió, AL, afim de atingir o objetivo do projeto. Os resultados obtidos indicam que é possível a produção do plástico, derivado da casca da mandioca, podendo ser adotado pelos feirantes e indústrias processadoras de mandioca, aproveitando o resíduo gerado.

 

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