Local: Sala 116
Apresentações:
Lilian Engelmann, Marcos Lamego, Mathias Reis, Rodrigo Reis
Articulação:
Caio Costa
O rio em nós
Lilian Engelmann (AV:A UNESP)
Uma das disciplinas do currículo da formação em musicoterapia, nomeada Vivências Musicoterapêuticas, trata do acolhimento do processo de “tornar-se musicoterapeuta”. A partir das questões que permeiam esta disciplina, do exercício de ministrá-la no âmbito de cursos que abrangem todo o território nacional, e da sua atuação política em favor da profissão de musicoterapeuta, a autora mergulha no dispositivo água. Nesse momento, a professora-musicoterapeuta se desloca no pensar de como transmitir os afetos, e a artista-musicoterapeuta se ocupa do cuidado para criar um ambiente em que possamos escutar e falar com os rios.
Experimentações bidimensionais da relação corpo(figura) e espaço(lugar).
Marcos Lamego (AV:A UNESP)
A partir de uma prática proposta como exercício de experimentação material para a discussão da existência e colocação do corpo em um lugar, com rebatimentos em experimentações mistas com materiais e suportes bi e tridimensionais, propõe-se como, em sobreposição àquela experimentação, no campo do verbal, um exercício de falas e escutas fragmentadas, que ocorrem em simultaneidade compondo uma paisagem sonora, uma trama de afetos e excitações.
Cartografia imagética
Mathias Reis (AV:A UNESP)
Realizar movimentos corporais de interação com a paisagem local dos arredores do Instituto de Artes da Unesp, a fim de compor imagens instigantes para a percepção visual, bem como, para a concepção de foto-performances. Parte dessa regência, compreende a utilização de peças de vestimenta e objetos trazidos pelo grupo .Tratando-se de uma proposição cartográfica, todo o desdobramento das etapas será influenciado e/ou potencializado pelos participantes e pelo ambiente, podendo sofrer ou gozar de alterações sujeitas aos devires imanentes de criação.
Andando com os pés - uma caminhada de escutativa por ecologias sonoras da Barra Funda
Rodrigo Reis (AV:A UNESP)
Ativar a escuta e caminhar por um itinerário sonoro que parte do Instituto de Artes da Unesp, atravessa a ecologia sonora maquínica do terminal rodoviário e metroviário da Barra Funda, os espaços externos e o Salão de Atos do Memorial da América Latina, e termina nas ecologias sonoras rurais do Parque da Água Branca.