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De 1 janeiro a 30 de abril Todos os dias das 00h00 às 00h00

Sobre o Evento

O II Simpósio sobre Incursões Marinhas do Atlântico Sul, programado para 2026, terá como objetivo reunir pesquisadores e especialistas para discutir os avanços e novos dados sobre a abertura e evolução do Oceano Atlântico Sul. O evento abordará áreas como estratigrafia, geoquímica, geocronologia, geotectônica, geofísica e paleoceanografia, com foco nas bacias das margens sul-americana e africana. Ele proporcionará uma oportunidade única de intercâmbio de conhecimento entre pesquisadores de diversas partes do mundo, especialmente da América do Sul e África, que atuam nesse campo de estudo.

A programação do evento incluirá palestras, apresentações de trabalhos orais e pôsteres, que promoverão discussões aprofundadas sobre os temas em destaque. Também estão previstas atividades de divulgação científica para um público mais amplo, com o objetivo de aumentar o entendimento e a apreciação do público geral sobre as geociências. O Simpósio visa contribuir significativamente para a compreensão da evolução do Atlântico Sul, com a participação de acadêmicos, profissionais da indústria e de serviços interessados nas geociências.

Juntamente ao simpósio, estará ocorrendo também o V Workshop sobre a Elevação do Rio Grande. Este workshop irá discustir os resultados e novas iniciativas que estão sendo tomadas sobre o projeto " E-Merge, Estudo Multidisciplinar da Elevação do Rio Grande: Exploração sustentável de recursos minerais e-tecnológicos", que tem como por objetivo compreender: 1) os processos locais de formação de depósitos marinhos polimetálicos na Elevação do Rio Grande (Atlântico Sul), com interesse especial em matérias-primas "críticas" (metais estratégicos como cobalto, níquel, telúrio e terras raras), assim chamadas devido à sua crescente importância econômica e contribuição essencial para as tecnologias emergentes (economia verde) e novas tecnologias eletrônicas, que têm um alto impacto econômico devido à atual escassez de oferta de elementos e minerais chamados "minerais e-tech"; e 2) os potenciais impactos ambientais e sociais resultantes da possível extração de recursos minerais e-tecnológicos no fundo do mar e as novas abordagens de baixo carbono para a recuperação de elementos e-tecnológicos.

Palestrantes


Christopher Scotese: Geólogo e paleogeógrafo norte-americano, obteve seu PhD pela Universidade de Chicago em 1985. É o criador do Paleomap Project, iniciativa dedicada a reconstruir os mapas da Terra ao longo do último bilhão de anos. Scotese também é conhecido por propor a configuração futura do possível supercontinente chamado Pangaea Proxima.

Mario Neto Cavalcanti de Araujo: Graduado em Geologia pelo Departamento de Geologia (1998), possui doutorado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2001). Atualmente é bolsista sem vínculo da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e atua como geofísico da Petrobras, no Rio de Janeiro. Tem experiência em Geociências, com ênfase em Geologia Estrutural, trabalhando principalmente com deformação superposta, microestruturas, mecanismos de deformação, análise estrutural, geocronologia 40Ar/39Ar e geometria de veios.

Eduardo Koutsoukos: Formado em Geologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1977 e doutorado pela University of Plymouth, Reino Unido (1990). Sua principal linha de pesquisa é a Paleontologia Estratigráfica, atuando especialmente em estudos estratigráficos de alta resolução, filogenia, paleoecologia e paleoceanografia de foraminíferos do Cretáceo e do limite Cretáceo–Paleógeno; dinâmica de ecossistemas, padrões de extinção e coevolução; além de pesquisas sobre foraminíferos quaternários, ecologia e paleoclimatologia.

Fernando Flecha Alkmim: Graduou-se em Engenharia Geológica pela Universidade Federal de Ouro Preto em 1978 e concluiu o doutorado na Universidade Técnica de Clausthal, Alemanha, em 1985. É Professor Emérito do Departamento de Geologia da Escola de Minas da UFOP, onde atua como docente voluntário e pesquisador. Sua área de pesquisa é a Geologia Estrutural e Tectônica, concentrando-se sobretudo na anatomia e evolução de cinturões orogenéticos e bacias sedimentares. É membro titular da Academia Brasileira de Ciências.

Victor Alberto Ramos: Geólogo argentino com contribuições fundamentais para a paleogeografia e a tectônica de placas da América do Sul. É membro da Academia de Ciências do Chile desde 2001 e da Academia Brasileira de Ciências desde 2011. Recebeu, em 2013, o Prêmio México de Ciência e Tecnologia. Ramos atua como pesquisador do CONICET e da Universidade de Buenos Aires.

Tom Dunkley Jones: Micropaleontólogo e paleoceanógrafo especializado no estudo de algas fósseis coccolitóforas. Os seus interesses de investigação centram-se nos estados climáticos quentes do período Paleógeno e incluem a utilização de conjuntos de coccolitóforos e assinaturas geoquímicas como proxies paleoceanográficos. Tom também está interessado em melhorar as reconstruções de dados proxy de temperatura de climas quentes e a sua utilização na restrição de simulações de modelos paleoclimáticos.

Workshops


- V Workshop sobre a Elevação do Rio Grande;

- Bioestratigrafia, paleobiogeografia, paleoceanografia, e paleoclimatologia;

- Geodinâmica, tectônica, geofísica, e geoquímica;

- Bacias marginais da América do Sul e África;

- IODP3: Perspectivas para o Atlântico Sul.

Financiamento


Apoio Institucional


Programação

00h00 atividade Abertura
Local: sala1

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00h00 atividade3 Abertura
Local: sala3

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ativ2

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Às00h00 - sala 2

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Organizador

Ivan Lopes da Silva Junior

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