E aí, designer, onde estamos e pra onde vamos?
Num mundo onde a inovação e a criatividade têm papeis cada vez mais essenciais, o designer assume um papel de maestro, assumindo a responsabilidade de moldar a estética, funcionalidade e a experiência dos produtos, serviços e da sociedade que nos cercam.
Mas você já se perguntou o porquê da profissão Designer sempre vir acompanhada de um sobrenome? Designer de Serviço, Designer de Produto, Designer de Artefato, Designer de Interação. Somos designers antes de sermos especialistas em qualquer subcampo específico. Essa ênfase excessiva pode desviar a atenção do verdadeiro propósito do designer: resolver problemas de forma efetiva para as pessoas.
Por outro lado, o mundo vem passando por grandes mudanças e transformações que impactam no dia a dia e nos desafios da nossa profissão. Catástrofes climáticas, a pandemia e as guerras atuais expõem a urgência de reconhecer o cenário de complexidade, indo além das pessoas e considerando todo o sistema envolvido.
Assim, podemos encarar essas mudanças como catalisadores para uma reflexão profunda sobre o futuro da profissão. Como designers, somos agentes de mudança. É hora de nos perguntarmos: para onde queremos levar nossa prática? Qual o impacto que podemos e desejamos causar? Como aproveitar as novas tecnologias e tendências para criar um efeito positivo no mundo?
Convidamos a todos a se unirem neste momento de reflexão e reinvenção sobre o futuro do designer.