I Dia de Diálogos sobre Inclusão

I Dia de Diálogos sobre Inclusão

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Terça, 6 de setembro de 2022 Das 07:30 às 12:45

Sobre o Evento

Dia para realizarmos um momento para contestarmos educação inclusiva, no auditório de nosso campus. Aproximando algumas lideranças locais que desenvolvem ações no território.

Palestrantes

  • Jacqueline Gomes Vicente, Dra.
  • Carla dos Santos Costa Leoncio, Esp.
  • Leonardo Luis da Silva Nardi, Me.
  • Yndiana Cabral Gouveia Viana
  • Hélio Ferreira Orrico, Dr.
  • Jane Marangoni
  • Jean Pierre Lima de Oliveira
  • Ediclea Mascarenhas Fernandes, Dra.
  • Maria Luciene de Oliveira Lucas, Ma.
  • Sandro Laina
  • Marcelo Luiz Silva Rosa
  • Erivelton Muniz da Silva, Me.
  • Luana Luna Teixeira, Dra.
  • Professor Rodney, Dr.

Programação

07h30 Café de acolhimento Coffee break
Local: Auditório

Café de acolhimento

07h50 Credenciamento Credenciamento
Local: Auditório

Credenciamento

08h10 - Erivelton Muniz da Silva, Me., Jacqueline Gomes Vicente, Dra., Luana Luna Teixeira, Dra., Marcelo Luiz Silva Rosa, Professor Rodney, Dr. Solenidade de Abertura Abertura
Local: Auditório

Solenidade de Abertura

08h30 - Jacqueline Gomes Vicente, Dra. O papel da Coordenação-Geral da Conapne da Diretoria de Diversidades e Ações Afirmativas (DiDAA) e a nova Política de Educação Especial e Inclusiva do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) Relato de Experiência
Local: Auditório

O papel da Coordenação-Geral da Conapne da Diretoria de Diversidades e Ações Afirmativas (DiDAA) e a nova Política de Educação Especial e Inclusiva do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ)

08h50 - Carla dos Santos Costa Leoncio, Esp., Leonardo Luis da Silva Nardi, Me., Yndiana Cabral Gouveia Viana O papel e as ações do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (Napne) no IFRJ campus São João de Meriti Relato de Experiência
Local: Auditório

O Napne o setor que articula pessoas e setores para o desenvolvimento das ações de implantação e implementação da Ação TEC NEP no âmbito interno. Tem como objetivo principal criar na instituição a cultura da "educação para a convivência", que é a aceitação da diversidade e, principalmente, buscar a quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais, de comunicação e atitudinais para pessoa com necessidades específicas.

09h10 - Carla dos Santos Costa Leoncio, Esp. O papel da Coordenação de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (Coapne) no IFRJ campus São João de Meriti Relato de Experiência
Local: Auditório

A Tradutora e Intérprete de Linguagem de Sinais do IFRJ campus São João de Meriti, Carla dos Santos Costa Leoncio, é a Coordenadora da Coordenação de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (COAPNE) do IFRJ campus São João de Meriti, possuii as seguintes competências e características:

  • O NAPNE do IFRJ, instituído pelo PDI (Capítulo VI; p.127) e Regimento Geral (Capítulo III, seção XXVII; p. 50) é o setor de assessoramento propositivo e consultivo que atua como mediador na Educação Especial Inclusiva e a Educação Bilíngue (Libras e Língua Portuguesa escrita) dentro do IFRJ.
  • Para o alcance dos objetivos instituídos por estas diretrizes da Educação Especial Inclusiva do IFRJ e, considerando portaria xxx do Mec, o Napne de cada campus e reitoria será considerado Coordenação de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas (COAPNE).
  • As atividades desenvolvidas pela COAPNE terão caráter intersetorial e interseccional, dialogando com setores e núcleos do IFRJ que se fizerem necessários.


À COAPNE compete:

I – Disseminar a cultura da educação para convivência no âmbito do IFRJ através de programas, projetos, assessorias e ações educacionais, contribuindo para as políticas de inclusão através da parceria com instituições mantidas pelas esferas municipal, estadual e federal;

II – apoiar a implementação de políticas de acesso, permanência e conclusão dos estudantes, público alvo da política de Educação Especial Inclusiva do IFRJ;

III - estimular o espírito de inclusão na comunidade interna e externa, de modo que o estudante, em seu percurso formativo, adquira conhecimentos técnicos e também valores sociais consistentes, que o levem a atuar na sociedade de forma consciente, independente e comprometida com a inclusão.

IV - implantar projetos de inclusão e implementar ações afirmativas para atendimento dos discentes com necessidades específicas;

V - avaliar e propor diretrizes e metas a serem alcançadas em relação à inclusão de pessoas com deficiência e/ ou necessidades específicas;

VI - mediar, quando necessário, em assuntos didático-pedagógicos e administrativos, referentes à inclusão de pessoas com necessidades específicas;

VII - articular a oferta de cursos de extensão e de formação inicial e continuada que envolvam a comunidade interna e externa da instituição;

VIII - auxiliar e incentivar o desenvolvimento de projetos de extensão voltados para as políticas de inclusão; bem como a oferta de cursos de extensão e de formação inicial e continuada que envolvam a comunidade interna e externa da instituição;

IX - promover eventos que propiciem a sensibilização dos servidores em educação e discentes para as práticas inclusivas;

X - divulgar suas atividades desenvolvidas em eventos científicos, dentre outros;

XI - estimular a criação de grupos de estudos e pesquisa de docentes e discentes, no âmbito da inclusão de pessoas deficiência e/ ou com necessidades específicas;

XII - solicitar a criação, quando necessário, de comissões de trabalho para assessorar atividades relacionadas à inclusão de pessoas com deficiência e/ ou necessidades específicas na unidade de ensino;

XIII- sinalizar, em parceria com a Secretaria do Campus, preferencialmente no ato da matrícula/rematrícula, o estudante com necessidades específicas;

XIV - solicitar à Secretaria Escolar e acadêmica, o encaminhamento de informação constando a matrícula e rematrícula dos alunos com necessidades específicas.

XV - informar ao corpo docente e à equipe pedagógica a respeito dos discentes com deficiência e/ ou necessidades específicas atendidos pela Coapne;

XVI - Emitir relatórios de orientações pedagógicas ao corpo docente, juntamente com o atendimento educacional especializado, sobre as necessidades específicas do estudante;

XVII - contribuir na implementação de políticas de acesso, permanência e conclusão com êxito dos discentes com necessidades específicas;

XVIII - promover sensibilização das turmas em que os alunos com necessidades específicas estão inseridos;

IXX - auxiliar a gestão educacional na definição de prioridades de investimentos em infraestrutura na unidade de ensino;

XX - Participar na definição de prioridades de investimentos em infraestrutura na unidade de ensino;

XXI - contribuir para a integração entre as COAPNEs do IFRJ;

XXII - assessorar a Direção-Geral do Campus sobre as diretrizes da Educação Especial Inclusiva;

XXIII - oferecer suporte didático-pedagógico aos professores nas questões de adaptação e de material adaptado para os alunos com necessidades específicas;

XXIV - solicitar a contratação e orientação de profissionais, com base no regulamento próprio do IFRJ, para atuar como monitor em sala de aula com os alunos com necessidades específicas;

XXV - assessorar e acompanhar a adaptação de conteúdos e avaliações para alunos com necessidades específicas;

XXVI - estimular a produção de material didático/pedagógico acessível e de baixo custo para os alunos com necessidades específicas;

XXVII - participar de eventos por todo o Brasil como palestras, trabalhos de pesquisa e extensão e cursos sobre inclusão e atendimento educacional especializado - AEE;

XXVIII - assessorar, contribuir e acompanhar o preenchimento do Plano Ensino Individualizado (PEI) do Aluno e demais instrumentos do processo.

09h30 - Hélio Ferreira Orrico, Dr. O Conselho Municipal de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (Comdef) São João de Meriti no contexto da inclusão produtiva Relato de Experiência
Local: Auditório

O Condef São Joáo de Meriti no contexto da inclusão produtiva

09h50 - Jane Marangoni O papel da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de São João de Meriti Relato de Experiência
Local: Auditório

A Presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de São João de Meriti, Apae Meriti.

A Apae é a maior rede de apoio às Pessoas com Deficiência Intelectual ou Deficiência Múltipla. De acordo com o Censo IBGE 2010, o Brasil tem 45.606.048 de pessoas com deficiência, o que equivale a 23,9% da população do País. 18,60% foram declaradas pessoas com deficiência visual, 7% com deficiência motora, 5,10% com deficiência auditiva e 1,40% com deficiência mental.

O movimento Apaeano surge da necessidade de cobrir a ineficiência do Estado em prestar devida assistência às pessoas com Deficiência Intelectual ou Deficiência Múltiplas. Em um país historicamente marcado por forte rejeição, discriminação e preconceito, as famílias dessas pessoas, empenhadas em buscar soluções alternativas para que seus filhos alcancem condições de serem incluídos na sociedade, com garantia de direitos como qualquer outro cidadão, criaram as primeiras associações.

Essas associações nasceram com a missão de educar, prestar atendimento na área de saúde e lutar por seus direitos na perspectiva da inclusão social.

Essa mobilização teve que contar com o apoio de vários profissionais que, acreditando na luta dessas famílias, empreenderam estudos e pesquisas, buscaram informações em entidades congêneres no exterior, trocando experiências com pessoas de outras nacionalidades que também sofriam com descaso e poucas políticas públicas que trouxessem benefícios para seus assistidos.

Foi então que no Brasil essa mobilização social começou a prestar serviços de educação, saúde e assistência social a quem deles necessitassem, em locais que foram denominados como Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), constituindo uma rede de promoção e defesa de direitos das pessoas com deficiência intelectual e múltipla, com 24.971.138 atendimentos no ano de 2019, nas áreas de prevenção e saúde, educação, assistência social e inclusão no mercado de trabalho. Hoje, a rede apaeana conta com mais de 1.300.000 assistidos, organizadas em mais de 2.200 unidades presentes em todo o território nacional.

Toda essa mobilização em torno da pessoa com deficiência, impulsionada pela Declaração dos Direitos Humanos, culminou na criação das Apaes, que, com a expansão desta iniciativa Brasil afora, convencionou-se a tratá-la como o "Movimento Apaeano".

10h10 - Jean Pierre Lima de Oliveira A experiência do banco de cadeiras de rodas do Rotary Club São João de Meriti e Vilar dos Teles Relato de Experiência
Local: Auditório

O Relato de Experiência do Banco de cadeiras de rodas do Rotary Club São João de Meriti e Vilar dos Teles, pelo Presidente Sr. Jean Pierre.

O projeto consiste na coleta de lacres de latinhas de alumínio que são convertidas em cadeiras de rodas, cadeiras higiênicas, muletas e fraldas geriátricas onde o usuário da cadeira pode usá-la durante o período que for necessário sua utilização. O banco está acessível a quelquer pessoa que esteja convalescente ou debilitada e necessita de uma cadeira para se reestabelecer e possui por objetivo proporcionar melhores condições de vida e garantir a cidadania para as vítimas de traumatismos por acidentes, e também para os portadores de necessidades especiais através da doação de Cadeiras de Rodas e Cadeiras Higiênicas,- Doar cadeiras de rodas e cadeiras higiênicas a pessoas necessitadas, com o intuito de proporcionar mais conforto para o descanso e locomoção necessários; atender pessoas portadoras de necessidades especiais e com mobilidade reduzida; atender vítimas de traumatismos por acidentes. O público alvo é prioritariamente pessoas necessitadas, com limite da escassez de recursos.

O Rotary é uma rede global de líderes comunitários, amigos e vizinhos que veem um mundo onde as pessoas se unem e entram em ação para causar mudanças duradouras em si mesmas, nas suas comunidades e no mundo todo.
Para resolver problemas reais, é preciso compromisso, visão e pessoas que entram em ação. Com dedicação, energia e inteligência, nossos associados ajudam a humanidade há mais de 110 anos. Por meio de projetos sustentáveis em diversas áreas, como alfabetização, paz, saúde e recursos hídricos, estamos sempre procurando maneiras de criar um mundo melhor.

O que fazemos: Por acreditar em encontrar soluções para muitos problemas mundiais, os mais de 46.000 clubes trabalham para:

  • Promover a paz
  • Combater doenças
  • Fornecer água limpa e saneamento
  • Cuidar da saúde de mães e filhos
  • Apoiar a educação
  • Favorecer o desenvolvimento econômico
  • Proteger o meio ambiente
  • Envolva-se

Nossa missão: A Missão do Rotary International é servir ao próximo, difundir a integridade e promover a boa vontade, paz e compreensão mundial por meio da consolidação de boas relações entre líderes profissionais, empresariais e comunitários.

Declaração de visão do rotary: Juntos, vemos um mundo onde as pessoas se unem e entram em ação para causar mudanças duradouras em si mesmas, nas suas comunidades e no mundo todo.

10h30 - Ediclea Mascarenhas Fernandes, Dra., Hélio Ferreira Orrico, Dr. A Escola Melvin Jones de Deficientes Visuais do Projeto Reabilita Lions Baixada do Lions Clube São João de Meriti Relato de Experiência
Local: Auditório

Escola Melvin Jones de Deficientes Visuais do Projeto Reabilita Lions Baixada do Lions Clube São João de Meriti, que é uma escolas voltada à inclusão social com curso voltado à inclusão e formação para deficientes visuais e aulas sob a supervisão do Dr. Hélio Ferreira Orrico.

Quando pessoas que se importam se unem, arregaçam as mangas e atuam para melhorar a comunidade, isso é uma coisa linda, uma sensação incrível para todos os envolvidos. Isso é o Lions. Ser um Leão é liderar dando exemplo, construir relacionamentos e melhorar o mundo por meio da bondade. São 1,4 milhões de homens e mulheres que se importam, servindo juntos para que possam ter um impacto ainda maior e mudar mais vidas.

Os Leões servem. É bem simples assim, e tem sido desde que começamos em 1917. Os clubes são lugares onde as pessoas se reúnem para doar o seu precioso tempo e trabalho para melhorar as comunidades e o mundo.

Missão: Empoderar os Lions clubes, voluntários e parceiros para melhorar a saúde e o bem-estar, fortalecer as comunidades e apoiar os necessitados por meio de serviços humanitários e subsídios que impactem vidas em todo o mundo e promover a paz e a compreensão internacional.

Visão: Ser o líder global em serviços comunitários e humanitários.

10h50 - Maria Luciene de Oliveira Lucas, Ma. Recursos digitais acessíveis aplicados na educação inclusiva no IBC Relato de Experiência
Local: Auditório

A professora de Informática do Instituto Benjamin Constant (IBC) irá participar com o relato de experiência: Recursos Digitais Acessíveis aplicados na Educação Inclusiva.

Abordagem sobre o Instituto Benjamin Constant (IBC) e o seu papel perante a sociedade. Apresentar os principais recursos tecnológicos acessíveis utilizados nas disciplinas de informática para os alunos com Deficiência Visual. Exposição dos cursos gratuitos para capacitação.

O Instituto Benjamin Constant é uma instituição federal da administração direta, ligada diretamente ao gabinete do ministro da Educação e especializada na educação e atendimento de pessoas cegas e com baixa visão.

O público atendido pelo IBC é formado por pessoas de todas as idades. De recém-nascidos atendidos pela educação precoce, passando por todas as etapas da educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio profissionalizante). Desde 2019 a instituição oferece o Mestrado Profissional em Ensino na Temática da Deficiência Visual — o primeiro curso stricto sensu na área da América Latina.

Além da educação formal, o IBC também promove a reinserção social das pessoas que perderam ou estão em processo irreversível de perda da visão — acompanhando-as e orientando-as para que reconquistem a autonomia na condição de pessoas com deficiência visual na sociedade em geral e no mundo do trabalho em particular.

Todo o conhecimento acumulado na educação de pessoas com deficiência visual em quase 200 anos de existência, é colocado à disposição da sociedade gratuitamente. Da Imprensa Braille saem os livros e revistas editados e impressos em braille e em tinta ampliada para pessoas cegas e com baixa visão do Brasil e de outros países de língua portuguesa; já a Biblioteca José Álvares de Azevedo disponibiliza um farto acervo eletrônico de publicações científicas na área, sem falar nos materiais didáticos especializados desenvolvidos e produzidos no IBC, distribuídos para escolas públicas de todo o território nacional.

Como centro de referência nesta área, a instituição também atua na formação especializada na educação de pessoas com deficiência visual e assessora instituições públicas e privadas no atendimento às necessidades desse público.

Ao longo dos anos, o IBC tornou-se também um centro de pesquisas médicas no campo da oftalmologia, possuindo um dos programas de residência médica mais respeitados do País. Através desse programa, presta serviços de atendimento médico à população, realizando consultas, exames e cirurgias oftalmológicas.

O Instituto Benjamin Constant nasceu do sonho de um adolescente chamado José Álvares de Azevedo que, em 1850, decidiu iniciar uma verdadeira cruzada no Brasil em prol das pessoas que fadadas à exclusão social pelo fato de não enxergarem.

11h10 - Sandro Laina O desporto paralímpico: Futebol de 5 Relato de Experiência
Local: Auditório

Sandro Laina Soares é um esportista paraolímpico brasileiro, dirigente esportivo e analista de sistemas. É ala e atual capitão da seleção brasileira de futebol de cinco e do CEIBC, time do Instituto Benjamin Constant.

Conquistas pela seleção brasileira

Conquistas pelo CEIBC

  • Bicampeão do Campeonato Brasileiro (Campina Grande/PB - 2007 e Rio de Janeiro/RJ - 2008);

  • Campeão da Copa do Brasil - 2000

  • Bicampeão Regional (Volta Redonda/RJ - 2003 e Rio de Janeiro/RJ - 2006);

  • Campeão do Torneio de Macaé - 1999

  • Vice-campeão do Campeonato Brasileiro (Ilha Solteira/SP - 2009)

  • Terceiro lugar no Campeonato Brasileiro (Rio de Janeiro/RJ - 2003);

  • Quarto lugar no Campeonato Brasileiro (São Paulo/SP - 2006);

Atividades político-esportivas

Atividades como analista de sistemas

Bacharel em Sistemas de Informação, estagiou no projeto Dosvox. Atualmente é funcionário do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, onde exerce atividades relacionadas a acessibilidade e ao desenvolvimento de sistemas web.

Homenagens

  • Medalha Comendador Soares, maior comenda da cidade de Nova Iguaçu

  • Placa comemorativa do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro pela conquista da medalha de ouro nas Paraolimpíadas de Pequim.

11h30 - Carla dos Santos Costa Leoncio, Esp., Ediclea Mascarenhas Fernandes, Dra., Hélio Ferreira Orrico, Dr., Jacqueline Gomes Vicente, Dra., Jane Marangoni, Jean Pierre Lima de Oliveira, Leonardo Luis da Silva Nardi, Me., Luana Luna Teixeira, Dra., Maria Luciene de Oliveira Lucas, Ma., Sandro Laina, Yndiana Cabral Gouveia Viana Momento de diálogos sobre inclusão Roda de Conversa
Local: Auditório

Momento diálogos sobre inclusão, roda de conversa dos palestrantes que irão responder perguntas dos demais palestrantes e do público presente

12h20 - Carla dos Santos Costa Leoncio, Esp., Luana Luna Teixeira, Dra., Professor Rodney, Dr. Encerramento Encerramento
Local: Auditório

Momento de encerramento do I dia de diálogos sobre inclusão.

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IFRJ campus São João de Meriti, 25550-110, Rua Vala da Divisa, s/nº, Coelho da Rocha, São João de Meriti, Rio de Janeiro
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Organizador

Coordenação de Extensão (CoEx) do IFRJ campus SJM

Segundo o artigo 123 da Seção VIII do Regimento Geral do IFRJ, à Coordenação de Extensão do Campus São João de Meriti (CoEX) compete:


Promover cursos de extensão e oficinas para a comunidade, visando à formação, qualificação e treinamento profissional;
Divulgar, junto à comunidade, os cursos de extensão do IFRJ;
Organizar as Semanas Acadêmicas e os Encontros Escola/Comunidade, e demais projetos de extensão;
Buscar fomento para a realização dos Programas de Extensão;
Emitir certificados de participação nos cursos de extensão, oficinas e projetos discentes;
Executar ações de Extensão no Campus em consonância com as políticas educacionais do IFRJ;
Acompanhar as reuniões do Conselho Acadêmico de Atividades de Extensão - CAEx;
Elaborar o relatório anual das atividades de extensão desenvolvidos no campus;
Acompanhar, analisar e divulgar editais internos e externos da área de extensão, visando estimular e assessorar a participação de servidores do Campus em tais processos.