No Brasil a adoção de software livre nas administrações públicas e nas instituições de ensino, mesmo estatais, como as Universidades, se arrasta e com as vagas conservadoras e o apoio de uma cultura retrógrada e colonizada, tende, de fato, a desaparecer. Enquanto isso, outros países mais civilizados têm adotado uma postura completamente diferente. Assim é, que na zona do Euro, o Parlamento Europeu vem exortando os países membros a escolherem preferencialmente software livre em suas administrações, quando não seja pela segurança, auditabilidade e independência. De outro lado, o mundo científico vem discutindo com veemência as implicações envolvidas em publicações e dados livres, em direção a uma ciência verdadeiramente livre e reprodutível. O compartilhamento das ideias contando a contribuição de pesquisadores do mundo todo poderá significar o avanço que a ciência necessita para ultrapassar patamares inimagináveis com o paradigma fechado, tudo isso com um investimento razoável pelo tamanho da empreitada.

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