TRANSMISSÃO AO VIVO DA PROGRAMAÇÃO NO CANAL REDE UEPB
LIVES NO YOUTUBE DE 26 A 30 DE OUTUBRO, SEMPRE ÀS 19H
Programação completa, em formato PDF, disponível em: Programação Grão Fino 2020
Evento acadêmico que visa promover atividades de pesquisa e extensão na área de fotografia, agregando pesquisadores, estudantes e profissionais de diversas áreas do campo da Comunicação e das Artes Visuais.
Em 2020, a programação será totalmente on-line, com palestras, oficinas e grupos de trabalho (GT’s) com apresentações de artigos científicos.
Inscrições gratuitas para todas as modalidades de participação, com emissão de certificados logo após o término do evento.
A "Grão Fino" é uma realização conjunta do Departamento de Comunicação da Universidade Estadual da Paraíba (DECOM/UEPB) e da Unidade Acadêmica de Arte e Mídia da Universidade Federal de Campina Grande (UAAMI/UFCG). O evento está vinculado ao Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento em Fotografia (GPDF) e ao projeto de extensão Coletivo F8, contando com o apoio da Mega Álbum encadernações fotográficas.
Clique no botão abaixo para acessar a área de submissão e enviar seus trabalhos
Área de submissão'Conferência de Abertura com Ricardo Stuckert - Fotografia Documental: Projeto Índios Brasileiros' Webinário · Ricardo Stuckert
Mediadora da Mesa Temática 01 - Fotografia, inclusão e acessibilidade Webinário
Mediadora da Mesa Temática 01 - Fotografia, inclusão e acessibilidade Webinário
Mesa Temática 01 - Fotografia, inclusão e acessibilidade Mesa Temática · David Rodrigo da Rocha, João Batista Maia da Silva, Patrícia Silva de Jesus - Patrícia Braile, Yendys Sydney
Mesa Temática 02 - Mercado fotográfico no pós-pandemia Mesa Temática · Jackson Carvalho de Albuquerque, Priscilla Fontenelle, Rawide Hícaro de Melo Alves, Wellington Melo Souza
Exibição do documentário À Luz delas Sessão de Cinema
Mesa Temática 03 - Mulheres na Direção de Fotografia Mesa Temática · Érica Rocha Marinho, Flora Dias, Marina Cavalcanti Tedesco, Sara Andrade Carreiro Pereira
Mesa Temática 04 - A cobertura do caos: fotojornalismo na pandemia Mesa Temática · Brenda Alcântara, Felipe Iruatã, Gabriela Greb Tozzo - Gabriela Biló, Leonardo Silva, Lucas Landau
Oficina 01: Desmistificando a caixa preta - Com Julio Cezar Peres Oficina · Julio Cezar Pereira Peres
Oficina 02 - Fotografia de moda cotidiana - Com Dalisson Markel Oficina · Dalisson Markel de Lima
Oficina 01: Desmistificando a caixa preta - Com Julio Cezar Peres Oficina · Julio Cezar Pereira Peres
Oficina 02 - Fotografia de moda cotidiana - Com Dalisson Markel Oficina · Dalisson Markel de Lima
Oficina 03 - Processo Criativo em Fotografia - Com Karla Noronha Oficina · Karla Rossana Francelino Ribeiro Noronha
Oficina 04 - Produzindo Selfies em casa - com Agda Aquino Oficina · Agda Patrícia Pontes de Aquino
Oficina 05 - Sistema de Zonas no Tratamento Digital - Com Sóstenes Lopes Oficina · Sóstenes Carneiro Lopes
Oficina 03 - Processo Criativo em Fotografia - Com Karla Noronha Oficina · Karla Rossana Francelino Ribeiro Noronha
GT1 - Fotografia documental, memória e fotojornalismo Apresentação de Trabalhos
GT2 - Fotografia Contemporânea Apresentação de Trabalhos
GT3 - Direção de Fotografia Apresentação de Trabalhos
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Iniciativa conjunta de pesquisadores do Departamento de Comunicação da UEPB e da Unidade Acadêmica de Arte e Mídia da UFCG.
www.instagram.com/graofino.fotografia
graofino.foto@gmail.com
Com mais de 30 anos de profissão, Ricardo Stuckert tem carreira reconhecida no fotojornalismo político. Seu sobrenome está intimamente ligado à história da fotografia no Brasil e na Paraíba. Sua história como fotógrafo se inicia antes mesmo do nascimento, com uma herança familiar inaugurada por seu bisavô, e espalhada para mais de 30 membros da família, incluindo sua maior influência, o pai Roberto, foi o fotógrafo do último presidente militar, João Figueiredo e;o irmão, da primeira mulher (Dilma Rousseff) No currículo, coleciona cargos importantes — foi fotógrafo oficial da Presidência da República entre 2003 e 2011. Também foi repórter fotográfico de revistas como “Veja” e “Isto É”. Também é autor do trabalho autoral “Índios brasileiros”, fotografando diversas etnias do país. Ele foi o diretor de fotografia e de imagens exclusivas do filme Democracia em Vertigem, da diretora Petra Costa. A produção brasileira concorreu ao Oscar 2020, na categoria Melhor Documentário.
O fotógrafo que vê além do que os olhos enxergam, João Maia em Bom Jesus do Piauí, em 1974. Licenciado em História, fundador da Fotografia Cega, passou a dar palestras e oficinas de fotografia cegas, também a participar de talkshows e dar entrevistas em diversos programas de televisão e rádio. Participou de exposições coletivas e e realizou uma exposção fotográfica na cidade de Yokohama no Japão, ano 2019. O único fotógrafo brasileiro com deficiência visual a cobrir os Jogos paralímpicos Rio 2016, chamou a atenção do mundo. Sua história foi pauta de interesse para mais de 30 veículos da imprensa estrangeira, que estavam na cobertura dos Jogos.
Autora do Projeto #PraCegoVer, é formada em Letras Vernáculas (Ucsal), Especialista em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (Uneb), com dedicação profissional à formação de professores, produção de audiodescrição e editoração de livros digitais, em Braille, e outros formatos acessíveis. É consultora da Unesco e proprietária da PalavraChave Acessibilidade.
Fotógrafo, Videomaker, Diretor de Arte e Mídia, Co-fundador da @selvaproducoesvisuais
Psicólogo, paratleta e fotógrafo. Está fotografando há 2 anos. "Gosto de fotografar tudo, mas o que me inspirou inicialmente foi clicar pessoas com dificuldade de autoestima e amor próprio. Sempre quis unir a fotografia e a psicologia. Tenho carinho especial em clicar pessoas com deficiência", afirma Davi. Pratico atletismo provas de arremesso de peso,
Lançamento de dardo e disco. Seu trabalho fotográfico pode ser conferido em https://www.instagram.com/drrochaft/
Jackson Carvalho é um artista contemporâneo nascido em 1968 no Nordeste do Brasil, tendo estudado fotografia em vários centros educacionais, dentre eles o ICP - International Center of Photography, New York, o IIF - Instituto Internacional de Fotografia, São Paulo e a Future London Academy, em Londres. Em seu trabalho, Jackson Carvalho une com equilíbrio e criatividade obras de arte centradas em fusões e manipulações de imagens tradicionais levando o expectador a um universo de sonhos, fantasias, dramas além da sua própria carga emotiva pessoal, resultando em imagens que são um misto de beleza, absurdo e caos, com requintes de uma atmosfera escura e de inteligência metafórica. As imagens de Jackson são compostas com uma aprimorada técnica de domínio de luz e pós-produção refinada.Jackson Carvalho já expôs internacionalmente nos EUA, Europa e Brasil, tendo de forma mais notável participado das exposições "Metamorphosis", na Saphira & Ventura Gallery, São Paulo 2017 e na THE ART OF NUDE PHOTOGRAPHY - Hartlauer Foto Galerie in Linz, Austria, 2016 além de verias premiações internacionais, dentre elas: Gold Medal no Trierenberg Super Circuit, o oscar da fotografia mundial em Linz, Aústria nos anos de 2014 e 2016, Gold Medal no Graphis Annual Photography, New York 2016 e 10 Gold Medals no PX3 - Prix de La Photographie - Paris 2015. Em 2016 Jackson foi eleito Photographer of the Year - Gold pelo One Eyeland na categoria Architecture Fine Art. Seu trabalho já foi publicado em diversos anuários internacionais como: - Trierenberg Super Circuit - Luxury Edition em 2014, 2015 e 2016, Graphis Annual Photography 2016 e Visions 1X9, dentre outros.
Priscila Fontinele tem 25 anos, nasceu numa família de fotógrafos, mas nunca simpatizou pela profissão, desde criança a fotografia sempre esteve muito presente em sua vida. Quando fez 15 anos ganhou de um tio um ensaio, e na época queria algo diferente do que eles faziam sempre. Começou a pesquisar na internet fotografias nada comuns! Criou todo o seu ensaio com 4 ambientes e figurino diversificado. Depois disso percebeu que eu gostava muito daquilo. E começou a chamar pessoas para eu fotografar. Ela escolhia todo o figurino e fotografava com uma câmera antiga do seu pai. Rapidamente as coisas tomaram proporções maiores e foi se apaixonando sem perceber pela fotografia. Começou a cursar nutrição pois seus pais só permitiriam a fotografia se ela tivesse outra forma de sustento. Ela fotografava e com o dinheiro pagava a faculdade. Com dois anos de curso, para sua maior alegria seus pais mandaram ela largar a faculdade por que perceberam o quanto a fotografia havia mudado e o quanto ela amava aquilo. E como amava! Depois disso começou a se dedicar integralmente, estudar e se qualificar. É uma amante do cinema, da luz, e da natureza. Ama viajar, criar e compor.
Trabalha na fotografia há 8 anos e sua principal área de atual é a fotografia comercial/publicidade para empresas de todo estado. Outra vertente muito forte na minha trajetória é no show business, onde pude passar alguns anos viajando muitas cidades do nosso país com o artista Luan Estilizado nas suas apresentações. Essa experiência me trouxe também a atuar no setor de audiovisual para esse segmento, onde pude gravar Videoclipes, DVDS e EPS para vários artistas.Me considero um profissional versátil por também conseguir passear por outros segmentos da fotografia como de moda, ensaios, eventos.
Fotógrafo com 10 anos de experiência no mercado e que há pouco mais de um ano também enveredou pelo ensino de fotografia. Seu contato com a fotografia começou aos 18 anos quando trabalhei em um laboratório fotográfico, surgindo a vontade de ingressar nesse segmento, mas não só revelando as imagens, como de fato conhecendo e fotografando cada pessoa, história e lugar que estava sendo revelado. Ao longo desses anos, também pude contribuir com o aprendizado de vários colegas repassando um pouco do que vivenciei nessa estrada, e hoje, como professor, tenho o prazer de dar esse apoio também aos que têm como sonho se tornarem fotógrafos.
Doutora em Comunicação, diretora de fotografia e docente do curso de Cinema e Audiovisual e do PPGCine da UFF. Autora dos artigos “Desnaturalizar a técnica: contribuições feministas para pensar a direção de fotografia cinematográfica” e “Mulheres atrás das câmeras: a presença feminina nas equipes de fotografia brasileiras”, entre outros. Co-organizou o livro “Cinematografia, expressão e pensamento”. Seu último filme, o longa "À luz delas", fala sobre diretoras de fotografia no Brasil.
Érica Rocha se formou em 2008 em Cinema e Técnica em Fotografia pela Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro. Em 2013 fez o curso de Direção de Fotografia no Global Cinematography Institute, em Los Angeles. Desde 2009, atua como assistente de câmera em filmes, propagandas e séries de TV. No cinema, já trabalhou em mais de 20 longas-metragens exercendo a função de assistente de câmera, dividindo a experiência de trabalhar com renomados diretores como Fernando Meirelles, Spike Lee e Julio Bressane.
Na televisão, fotografou o programa “Sem Frescura”, (Canal Brasil, 2010) e como operadora de câmera trabalhou no programa Boas Vindas (GNT, 2012) e em 3 temporadas do programa 302, (Canal Brasil, 2016 - 2018). Também na Televisão, trabalhou como foquista na série “ilha de Ferro” (Globoplay, 2018). Como Diretora de Fotografia, realizou os curtas, “Uma Flor”(2009) que também assina a direção, “Fé minina”(2015) do Coletivo Mulheres de Pedra, “Acúmulo”(2018), de Gilson Junior, “Fim”(2019) de Anna Isaura. Dirigiu a Fotografia do Longa “Luzeiro Volante” em 2013, de Tavinho Teixeira e em 2016, fotografou o longa “SuperPina”, de Jean Santos.
Diretora de fotografia, cineasta e ativista. Flora Dias é formada em Cinema, pela Universidade Federal Fluminense, e especializada em Imagem pela École Louis Lumière, na França. Dirigiu o curta-metragem Praia de Botafogo e Le Portrait, que passaram por diversas partes do Brasil, e fez a direção de fotografia de mais de uma dezena de curta-metragens de realizadores como Juliana Rojas, Caetano Gotardo e Fernando Secco. Atualmente prepara seu primeiro longa-metragem enquanto fotógrafa, Claun, de Felipe Bragança. Flora Dias também foi atriz de dois longa-metragens, A Alegria e A Fuga da Mulher Gorila passados pelos Festivais Internacionais de Cannes, Locarno e Rotterdam. Fotografou vários longas e curtas, dentre eles: Sinfonia da Necrópole e O Duplo de Juliana Rojas, Califórnia de Marina Person, Claun e Desassossego de Felipe Bragança, Sem Você a Vida é Uma Aventura de Alice Andrade Drummond, A Vez de Matar, A Vez de Morrer de Giovani Barros, Lightrapping de Marcio Miranda Perez, Os Barcos de Thais de Almeida Prado e Caetano Gotardo, entre outros. Como cineasta realizou o longa O Sol nos Meus Olhos, e os curtas Ocidente e Praia de Botafogo. Esteve na Paraíba filmando o filme “A noite amarela” pela Vermelho Profundo Produções Audiovisuais. Integrante do coletivo das diretoras de fotografia.
Fotógrafa desde 2012, iniciou seu mergulho na profissão como correspondente da World Vision, organização não governamental internacional de ajuda humanitária. Graduada em Comunicação Social - Rádio Tv e Internet, atuou no núcleo de Fotografia do Diario de Pernambuco em 2014, em seguida foi convidada a integrar a equipe do Portal LeiaJá Online, baseado em Recife onde conquistou o Prêmio do Ministério Público do Trabalho(2016). Em 2017 integrou a equipe da Folha de Pernambuco, sendo finalista do Prêmio Urbana-PE (2018) e vencedora do Prêmio Nacional CNH (2018). Com um trabalho voltado principalmente para os Direitos Humanos, realizou projetos com a Love Fútbol - Instituição que viabiliza construção de campos de futebol para jovens em situações precárias no mundo. Também participou de projetos com a UNICEF, com o jornal EL País e com a agência EFE, serviço internacional de notícias. Atualmente, incorpora a equipe de Fotografia do Sistema Jornal do Commercio e faz parte da diretoria da ARFOC PE.
Graduada em jornalismo pela PUC-SP, foi pauteira e fotojornalista da agência de notícias Futura Press, veículo pelo qual cobriu as manifestações de junho de 2013. Esse trabalho gerou repercussão e lhe rendeu o convite para trabalhar no jornal do Estado de São Paulo. Se especializou em política, destacando-se na produção de retratos de personalidades do poder. Desde junho de 2019 atua em Brasília.
Autodidata do preto branco ao digital. Fotógrafo desde 1986, ano em que trabalhou para os jornais dos sindicatos dos comerciários e bancários. Foi convidado em 1988 para substituir o fotógrafo Eudes Vilar no Jornal da Paraíba. Em 1989, foi para a equipe do Diário da Borborema. Em 1990 voltou para o Jornal da Paraíba, onde atuou até o seu fechamento em 2016. Atualmente é colaborador do portal Paraíba Online, da Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Campina Grande e freelancer da agência Futura Press. Além disso, presta serviços o ano todo a várias empresas e revista locais.
Felipe Iruatã, 29 anos, fotojornalista e estudante de jornalismo da Universidade Federal da Bahia. Começou a fotografar na própria faculdade e logo se interessou para a fotografia de rua. Descobrindo as histórias da cidade foi aprimorando o seu olhar e o modo de conta-las através da imagem até chegar no fotojornalismo. Colabora com a mídia ninja na capital baiana e fez a cobertura das manifestações impactadas pela morte da Mariele Franco. Atualmente trabalha no Jornal A Tarde em Salvador e as suas fotos continuam mostrando o lado social da cidade.
Fotógrafo autodidata de 30 anos, nascido e criado no Rio de Janeiro. Documenta o Brasil a partir de uma perspectiva humanitária. Naturalmente curioso, acredita que nasceu fotógrafo. Desde os 12 anos, tenta entender o mundo ao seu redor através de uma câmera. Landau trabalhou como fotógrafo de moda por 11 anos e, desde 2017, está totalmente focado em fotojornalismo e fotografia documental, trabalhando como contador de histórias visuais. Aos 23 anos, se tornou fotógrafo freelancer correspondente da Reuters no Rio de Janeiro, durante os protestos de rua de 2013. Também é colaborador do Instituto Socioambiental, Instituto Kabu, Revista Claudia e BBC Brasil.
https://www.instagram.com/landau/
Crédtio da foto: Marina Costa.
Júlio Cezar Peres é um apaixonado por fotografia. Teve seu primeiro contato com a linguagem fotográfica em 2009, em uma oficina como essa, enquanto cursava Jornalismo na Universidade Estadual da Paraíba. Curioso nato, tem se enveredado pelos caminhos da pesquisa, sua outra paixão. Mestre em Comunicação e especialista em Fotografia, atualmente se dedica ao estudo de processos fotográficos alternativos e desenvolve um projeto de ensino de fotografia.
https://www.instagram.com/razec_peres/
Fotógrafo, graduando em jornalismo pela UEPB.
https://www.instagram.com/dmarkelfotografo
Atua como fotógrafa a cinco anos. Tem investido em trabalhos autorais buscando registrar e desenvolver projetos com temáticas voltadas para manifestações culturais, fotografia de rua, artística e autorretrato. Participa do coletivo fotográfico Brincantes de Imagens em que faz pesquisa e produção fotográfica individual e coletiva. Já participou de vários editais de exposição em âmbito nacional, regional e local. É Mestra em Comunicação pela UFPB e estudante de Design Gráfico pelo IFPB.
Agda Aquino é professora de fotografia há 13 anos, docente dos departamentos de Comunicação Social da UEPB (curso de Jornalismo) e da UFPB (curso de Cinema e Audiovisual). Graduada em Jornalismo pela UFPB, com especialização em Redação Jornalística pela UnP e mestrado em Comunicação e Estudos da Mídia, pela UFRN, desenvolve pesquisa de doutorado no programa de pós-graduação em Educação da UFPB, com uma tese sobre o ensino de fotografia nos cursos de Jornalismo do país. Também tem formação em Design de moda e coordena uma revista de jornalismo de moda, com ênfase em ensaios fotográficos, chamada Xique Xique, fruto de projeto de extensão vinculado à UEPB. Além da docência de fotografia, tem experiência na fotografia documental, de moda, experimental, organização de exposições, curadorias, juris e comissões julgadoras de concursos fotográficos.
Graduado em Comunicação Social pela Universidade Estadual da Paraíba (1997). Com experiência nas áreas de Fotografia Publicitária, Direção de Arte, Internet e Mídia e Ilustração atuando nos Mercados da Paraíba e Pernambuco(1993 a 2006). Leciona no ensino superior desde 2001, atuando em Instituições Privadas e Públicas nas áreas de Novas tecnologias, Fotografia e Direção de Arte e atualmente é professor T-20 da graduação em Arte e Mídia da UFCG (2009). Mantém trabalho autoral de fotografia Fine Art para Banco de Imagem e Ilustração do tipo Grafismo Brasileiro, hibridização entre arte gráfica e recorte da arte indigêna brasileira tendo como suporte a pele humana (tatuagem).