Rosa Rodrigues e Viviane Trindade Borges (Organizadores)
Editora: Letra e voz (2021)
Resumo: O livro propõe a conexão da história do tempo presente com a história pública. Os capítulos exploram temas importantes para as duas áreas, tais como: memória, testemunho, trauma, patrimônio, justiça e identidade. Nos dois campos da história é possível detectar o compromisso com os sujeitos diretamente envolvidos na pesquisa, com a potência da história e da memória como força irruptiva e insurgente no contemporâneo. As discussões que cercam os usos do passado e a possibilidade de criar um conhecimento que seja aplicado ao presente, estabelecendo uma justificativa de caráter social, com alcance para além dos muros acadêmicos, são também características que tornam os dois campos uma espécie de trincheira para o posicionamento fundamentado de historiadores e historiadoras diante das demandas coletivas de passado, de memória e de história.
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Ana Beatriz, Dilton Cândido Santos Maynard e Maria Luiza Pérola Dantas Barros (Organizadores)
Editora: EDUPE (2020)
Resumo: Publicada pelo Grupo de Estudos do Tempo Presente, a coletânea traz uma parte das produções divulgadas de 2015 a 2020 no blog Getempo (INFONET) e, em três eixos temáticos, 1. Modos de ser, modos de comunicar; 2. Aprender, ensinar, lembrar; 3. O lado escuro do Mundo, provoca uma reflexão acerca de vários aconteci-mentos, hábitos, práticas culturais, propostas governamen¬tais e produções intelectuais.
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Fabiano Garcia e Ricardo Duwe (Organizadores)
Editora: CRV (2019)
Resumo: A coletânea reúne 20 contribuições recentes sobre a história de Santa Catarina. Com sínteses inovadoras, seus autores/as buscam historicizar temas caros ao mundo contemporâneo. Nas palavras do Prof. Reinaldo Lohn, em prefácio: “Este livro é, portanto, a demonstração do vigor alcançado pela democratização dos estudos históricos no Brasil e, em particular, em Santa Catarina. É ainda a afirmação viva do quanto faz bem a uma sociedade apostar na ampliação do conhecimento”.
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Ulisses do Valle (Autor)
Editora: Milfontes (2020)
Resumo: Com atenção especial àquilo que G. Freyre chamou de complexo psicossocial sádico-masoquista, o livro enfrenta dois problemas centrais: desvelar uma parte da obra de Freyre que, embora ocultada pelas leituras que recebeu, compõe aspectos fundamentais da interpretação freyriana sobre os conflitos em meio aos quais se forjou a sociedade brasileira; e evidenciar como os padrões sádicos-masoquistas de relação interpessoal, constituídos ao longo de séculos de escravidão, se espraiam por diferentes esferas da cultura, vindo a ser um dos ingredientes fundamentais de fenômenos como o bolsonarismo.
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Maria Celi Chaves Vasconcelos (Organizadora)
Editora: CRV/Faperj (2021)
Resumo: A Coletânea Educação Domiciliar no Brasil: mo(vi)mento em debate é fruto da reunião de pesquisas, cujos resultados são apresentados sob a forma de capítulos, para compor uma produção bibliográfica que tem como finalidade a análise deste tema a partir de diferentes enfoques, com o objetivo de discutir o movimento da Educação Domiciliar no Brasil, tendo em vista o considerável aumento de produções acadêmicas que tomam como objeto essa temática.
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Caroline Jaques Cubas (Autora)
Editora: Arquivo Nacional (2018)
Resumo: Este livro trata dos espaços políticos e sociais de atuação de religiosas, com o objetivo de perceber a participação destas em movimentos organizados ou ações isoladas de resistência à Ditadura Militar no Brasil. Atenta à compreensão dos elementos que caracterizavam a vida religiosa feminina no período proposto e, a seguir, à observação e análise da presença e participação de religiosas em movimentos de cunho político-social, que de alguma maneira. O livro foi vencedor do prêmio de pesquisa Memórias Reveladas – edição de 2014.
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Cleber Rudy (Autor)
Editora: Alameda Editorial (2020)
Resumo: O anticlericalismo enquanto concepção teórica e prática de oposição à dominação clerical foi cultivado de início nas sociedades contemporâneas europeias – especialmente em regiões de grande projeção católica –, mas que sem demora, encontrou solo fértil, para a sua propagação também no Brasil. Nesse sentido, o presente estudo propõe investigar o anticlericalismo (com ênfase na sua versão mais radical, defendida pelos anarquistas), assim como o conteúdo do discurso anticlerical difundido na imprensa e na literatura que, no início do século 20, circulou e foi produzida no Brasil.
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Cláudia Mortari e Luisa Tombini Wittmann (Organizadoras)
Editora: Rocha Gráfica e Editora Ltda (2020)
Resumo: Este livro inaugura a Coleção AYA, em parceria com o Selo NYOTA, e reúne reflexões, trocas e conhecimentos compartilhados pelos palestrantes e mediadores das rodas de conversa e diálogos contemporâneos que compuseram a programação durante o I Encontro Pós Colonial e Decolonial ocorrido na FAED-UDESC em outubro de 2019. Entre os autores estão professoras/es, pesquisadoras/es, artistas e ativistas das mais diversas áreas.
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Américo Freire (Autor)
Editora: Sagga (2019)
Resumo: O Brasil vive em transe nos últimos anos. Muitas dúvidas pairam no ar e nada indica que esse clima de incerteza e de insegurança quanto ao futuro da democracia brasileira terá algum paradeiro, principalmente após o governo liderado por Jair Bolsonaro. O bloco governista constituído por setores da extrema direita e da direita liberal-conservadora tem mostrado de que pretende seguir em frente por meio de medidas legais que poderão atingir diretamente pactos políticos e arranjos sociais que ainda dão fundamento ao que se chamou de “Nova República”. Para muitos analistas políticos, a hora é de ruptura com o que se fez e se construiu desde o advento do regime civil e a promulgação da Constituição de 1988. É esse o contexto geral que o livro se debruça e ajuda a oferecer algumas respostas para a compreensão da nossa realidade atual.
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Carlos Artur Gallo (Organizador)
Editora: Gramma (2019)
Resumo: Passados 40 anos desde a edição da Lei da Anistia (Lei nº 6.683/1979), este livro busca analisar o impacto que a norma teve (e tem) na sociedade brasileira. São observadas, neste sentido, desde as circunstâncias da luta que foi empreendida, ainda durante a ditadura, visando a publicação da norma, até os seus efeitos na atualidade, sobretudo naquilo que se relaciona à realização das demandas por memória, verdade e justiça. A obra é organizada em torno de 9 capítulos, escritos por pesquisadoras/es de diferentes regiões e Instituições de Ensino do país. O prefácio da obra foi escrito pela professora Maria Celina D’Araujo, uma referência nos estudos sobre a ditadura brasileira.
A obra pode ser adquirida diretamente com o Núcleo de Pesquisa sobre Políticas de Memória através do e-mail nuppome@gmail.com
Antonio de Ruggiero e Leonardo de Oliveira Conedera (Organizadores)
Editora: Editora Fi (2020)
Resumo: Os textos que compõem este livro resultam de estudos desenvolvidos por pesquisadores brasileiros que se depararam com a temática da História da Imigração Italiana, abordando as relações entre a Itália e o Brasil através do uso de fontes orais. Nos últimos anos, o uso da metodologia da História Oral tem recebido um destaque em diversas investigações históricas (livros, teses, dissertações e artigos científicos). Algumas se referem às representações e às memórias identitárias elaboradas em âmbito familiar e comunitário pelos descendentes dos imigrantes pioneiros chegados no Brasil no final do século XIX e início do XX. Mas ainda mais o uso da metodologia se expandiu, especialmente, nos estudos sobre o período sucessivo à Segunda Guerra Mundial, assim como sobre mobilidades humanas mais recentes do Tempo Presente, quando os entrevistados são os protagonistas diretos dessas experiências.
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Yussef Campos (Organizador)
Editora: Arraes Editora (2020)
Resumo: Esse “Fontes Documentais e a Lei de Tombamento - (ante)projetos coligidos” reúne anteprojetos e projetos, bem como leis e exposições de motivos, que envolvem a principal norma brasileira, junto ao texto constitucional, sobre a preservação de bens culturais materiais no Brasil, o decreto-lei 25, de 1937, que institui o tombamento, até hoje vigente.
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Yussef Campos (Autor)
Editora: Lumen Juris (2020)
Resumo: Nele o leitor encontrará textos, independentes entre si, mas que mantém uma investida em comum, a do patrimônio como campo de conflitos. Entre artigos inéditos e outros publicados de forma difusa (conforme notas em cada um deles, respeitadas as formatações originais), transformados em capítulos, diversas abordagens e sondagens permitirão que sejam identificadas batalhas que envolvem o campo patrimonial.
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Yussef Campos (Autor)
Editora: Palavrear (2019)
Resumo: Durante a Assembleia, vetores diversos atuaram para formatar o que, a partir de 1988, passou-se a conhecer como artigo 216. Esse dispositivo constitucional conceitua o que é patrimônio cultural, quais suas categorias, seus instrumentos de preservação, proteção e salvaguarda, além de definir o tombamento de sítios quilombolas. Mas o que pouco se sabe é como esse artigo foi concebido; como os atores sociais e políticos atuaram para sua construção; quais disputas emergiram durante o processo; o que ficou silenciado e o que se destacou ao final da Constituinte quando se trata de patrimônio.
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Yussef Campos e Jorge Kulemeyer (Organizadores)
Editora: Arraes Editores (2018)
Resumo: Os trabalhos aqui reunidos sob a liderança de Jorge Kulemeyer e Yussef Campos demonstram o potencial de diálogo entre as duas instituições que lideram esse projeto, bem como dos pesquisadores que se engajaram no processo de reflexão sobre o tema do patrimônio em seus respectivos campos de experiências. A qualidade acadêmica das contribuições apresentadas e o potencial de associação entre pesquisadores e instituições apresentam-se, nesse sentido, como um convite à ampliação do diálogo internacional e à intensificação das trocas de experiências entre os pesquisadores interessados em refletir sobre a diversidade das culturas.
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Maria Teresa Santos Cunha (Autora)
Editora: Rafael Copetti Editor (2019)
Resumo: Este livro problematiza os arquivos pessoais e os ego-documentos produzidos na intimidade e considerados, ordinários. Reúne memórias de um marinheiro, cadernos de um professor, diários e álbuns de poesia femininos; redutos de sensibilidades que atravessam o século XX e que no campo historiográfico do Tempo Presente criam possibilidades de buscar vestígios sobre passados que ainda ressoam no presente.
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Editora: Pedro&João Editores (2020)
Resumo: O livro reúne ensaios de 12 mulheres brasileiras de variados lugares, classes e profissões (professoras, médicas, psicanalistas, cacique indígena, transsexual e fotógrafa) todas marcadas pela vida pública que contam suas experiências de confinamento na pandemia. Após cada relato, são fotografadas no local onde produziram seus textos.
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Infâncias e juventudes no século XX: histórias latino-americanas
Editora: Toda Palavra Editora (2019)
Resumo: O livro reúne 13 estudos de autoria de pesquisadores filiados ao Grupo de Trabalho História da Infância e da Juventude (ANPUH-nacional) e a Rede de Estudos de História da Infância da América Latina (REHIAL). Os textos escritos, a partir da diversidade de fontes, focos, escalas espaciais e referenciais analíticos, colocam no centro da cena social as infâncias e juventudes da América Latina no século XX.
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Editora: Sagga (2018)
Resumo: A coletânea "Utopia e repressão: 1968 no Brasil" procura analisar este ano mítico/trágico no país por uma ótica nacional de fato. Diferente de outras obras similares que tendem a pensar o Brasil como sendo a região Sudeste, esta coletânea traz artigos de pesquisadores de todas as regiões brasileiras. Estados, cidades e personagens antes esquecidos pela historiografia tem suas histórias reveladas, ajudando na difícil tarefa de entendermos o nosso país com suas similitudes e enormes diferenças.
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