Palestrante Rômulo Pessôa e Silva, que é Professor Doutor no Grupo Ser Educacional da UNINASSAU. A leishmaniose não é considerada uma doença que mata, mas deve ser tratada o mais rápido possível para evitar complicações e facilitar a cura do paciente. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece diagnóstico e tratamento gratuitos para a população contra os dois tipos da doença: tegumentar e visceral. O diagnóstico é feito através da coleta de sangue para exames sorológicos (imunofluorescência indireta/IFI ou enzyme linked immmunosorbent assay/ ELISA), ou através da intradermorreação de Montenegro reativa.

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