Coordenador:
- Prof. Ms. Cássio Marques Ribeiro (UFPI).

Descrição: O número cada vez mais crescente de aparelhos móveis inteligentes ou smatphones – como chamados os telefones digitais com múltiplas funções – potencializa o acesso rápido e em massa a informações em tempo real assim como a comunicação além da ponto a ponto. Na ciência computacional, a comunicação por canais diretos é chamada de P2P e além desta, a comunicação na rede que interliga diversas estruturas eletrônicas digitais. As conexões em rede abstraíram signos além da mediação na solução de problemas específicos, tais significações constroem as atribuições em cadeia e mobilização de massas. É notório então a percepção de como a rede mundial de computadores, como antes era denotada, deixou de servir para simples interligação de pontos distintos, para ressignificar relações, estreitar espaços, pluralizar ideias, perfazer espaços e redesenhar conceitos como o de territorialidade. Neste intento, propomos uma discussão abordada de maneira lúdica com posição metodológica de minicurso, para conhecer alguns aspectos ligados a RESSIGNIFICAÇÃO DE TERRITORIALIDADES E A IDENTIDADE LGBT. Levando em consideração também a (des)territorialidade de pessoas LGBTQ’s no âmbito da cibercultura. Como a cultura resultante de impactos do acesso a informação e comunicação em tempo real tem influenciado em reestruturação de ideias e formação de identidades? Como o ecossistema da cibercultura tem sido espaço para lutas, difundir conhecimento, e potencializar identidades LGBTQ’s? Essas questões realmente são mais abrangentes do que parecem. Mas um mergulho no cibermundo nos levará direto a possibilidade de entendimento. Preparem seus corpos transviados, nossa viagem vai começar.

Objetivo: Potencializar e promover discussões sobre o movimento LGBTQ e construção de identidade em uma perspectiva do ecossistema de cibercultura, mídias digitais e redes.

 

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