O cinema há algum tempo vem ensejando diversos trabalhos na área de educação que reafirmam sua enorme potencialidade para ensinar conteúdos de disciplinas escolares (como Biologia, por exemplo) ou para fomentar discussões visando que os jovens reflitam sobre sua realidade e possam delinear (outros) projetos para o futuro. Nossa proposta, no entanto, intenciona pensar o cinema como forma de pensamento que produz discursos, institui regimes de verdade fabricando sujeitos, atuando sobre nossas vidas, educando nossa existência. Com esse entendimento é possível trabalhar a análise dos discursos veiculados pelo cinema para discutir e problematizar enunciados que garantem a manutenção (a emergência, ou ainda a reafirmação) de determinados modos de existência para o ser negro, homossexual, mulher, homem, entre tantas outras dualidades.

Responsável:

Profa. Sandra Nazaré Dias Bastos

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