III Seminário A Mulher Negra e suas Expressões na Sociedade

“As pressões sociais, o racismo  e a saúde mental da mulher negra”.

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Quarta, 12 de junho de 2024 Das 08:30 às 13:00

Sobre o Evento

Em celebração ao dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, o Projeto de Extensão Quilombo do Cuidar, coordenado pela Profª Roberta Georgia, da Faculdade de Enfermagem/UERJ – Departamento de Enfermagem de Saúde Pública, realizará no dia 12 de junho de 2024, de 8:30h ás 13h, o Seminário: “A Mulher Negra e suas Expressões na Sociedade”, que discute temas pertinentes a mulher negra em diferentes áreas da sociedade, oportunizando a troca de saberes, fortalecimento e o empoderamento. O evento tem a perspectiva de abrir um espaço de discussão para valorização da história, cultura e representatividades da mulher negra.

As atividades serão na Capela Ecumênica da UERJ, campus Maracanã, com a temática central: “As pressões sociais, o racismo e a saúde mental da mulher negra”.

Palestrantes

  • Thais Ayomide
  • Ana Gilda
  • Helaine Maria
  • Julia Santos Silva

Programação

08h30 Credenciamento Credenciamento
Local: Capela Ecumênica

Será realizado a partir das 8:30, no hall da Capela Ecumênica.

09h00 Mesa de Abertura Abertura
Local: Capela Ecumênica

Mesa de abertura com solenidades.

09h40 Prêmio Tereza de Benguela Homenagem
Local: Capela Ecumênica

Premiação

10h00 Oficina Mulheres em Movimento Apresentação Artística
Local: Capela Ecumênica

Apresentação Cultural

10h30 - Ana Gilda, Helaine Maria, Julia Santos Silva, Thais Ayomide Mesa: As pressões sociais, o racismo e a saúde mental da mulher negra. Palestra
Local: Capela Ecumênica

Mesa de debate com 3 palestrantes.

11h45 Encerramento Apresentação
Local: Capela Ecumênica

Encerramento

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Local

Capela Ecumênica , 20550-900, Rua São Francisco Xavier - 524, Maracanã, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
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Organizador

Quilombo do Cuidar

O “Quilombo do Cuidar”, se apropria do contexto histórico, carregado de ancestralidade, para trazer ao cenário da saúde em especial aos cuidados
na Atenção Primária á Saúde, o desenvolvimento dessas práticas de resistência pela vida. No Brasil, 67% da população que usa os serviços públicos de saúde, se autodeclara negra (somatório de pretos e pardos) e os piores indicadores de saúde estão concentrados neste mesmo grupo da população.