A inteligência emocional é um assunto que tem sido pesquisado desde o início da década de 1990 e tem sido visto como um indicador importante de sucesso na vida e na carreira profissional. A inteligência emocional refere-se a uma forma de inteligência social que envolve a capacidade de monitorar os sentimentos e emoções próprios e dos
outros, discriminar entre eles e usar essas informações para orientar o pensamento e as ações.

Para começar, iremos examinar a ideia de emoções e sentimentos e de como eles se relacionam para harmonizar a realidade e como estamos lidando com as nossas seis saúdes. Para então penetrar no campo das emoções e dos pensamentos, e entender como a mente lida com eles e como isso nos afeta pessoal e profissionalmente.
A resposta que a pesquisa tem dado a esse fenômeno social é a Inteligência Emocional, cujo foco é desenvolver a habilidade de potencializar cada emoção e redirecioná-la de modo a alcançar resultados positivos nos diversos âmbitos da vida. Mas, esse equilíbrio emocional deve ser desenvolvido pelo indivíduo, já que no trabalho, em casa ou em qualquer outro ambiente, temos que interagir e conviver com pessoas de diferentes culturas, valores, formas de pensar e atitudes. Além de ter que lidar com nosso próprio modo de ser, e nossas exigências internas e externas.

A inteligência Emocional além de melhorar a forma como lidamos com nossa emoções e com a dos outros, transfere um conhecimento importante para lidar com os conflitos, porque ajuda a conhecer as emoções, perceber quando vão surgir e como se preparar para elas. Ser inteligente emocionalmente é ter as seguintes aptidões:

1. Conhecer as próprias emoções (Autoconsciência Emocional)
2. Lidar com emoções (Controle Emocional)
3. Motivar-se (Automotivação)
4. Reconhecer emoções nos outros (Empatia)
5. Saber lidar com relacionamentos (Habilidades em Relacionamentos Interpessoais)