Coordenador

Geana Batista Luciano (BRA)

 

Expositores

Donatto Daniel Badillo Cuevas (MÉX)

Lucrecia Petit (ARG)

Oraide Siqueira (BRA)

Dr. João Paulo Lima Barreto (BRA)

 

A luta travada da resistência dos povos indígenas latino-americanos perdura-se até os dias atuais, contra a dominação nos territórios, diante da modernidade atual. A resistência aqui descrita diz respeito as diversas esferas da vida dos povos originários, entretanto, enfatizaremos a esfera saúde, como forma de diálogo para a preservação da vida humana.

Diante de inúmeras temáticas que envolvem a discussão sobre os povos indígenas, dois temas são cruciais para o diálogo que contribuem no enfrentamento das problemáticas vivenciadas pela população. Resistência e saúde, sem resistência não há saúde, possibilitar que haja promoção de saúde, adotando a interculturalidade do trabalho é um ato de resistência. Embora haja muitos desafios a serem enfrentados, resistir é uma forma de luta. Diante disso, entende-se que é um trabalho coletivo, colaborativo, intercultural que considere a diversidade dos povos indígenas e seus mundos, como forma de luta para a sobrevivência humana.

Para concluir pretende-se discutir sobre a resistência como forma de libertação, enfatizando os saberes, práticas dos povos indígenas Toromacho e Teotihuacán e o dialogo da interculturalidade na atenção primaria a saúde dos povos originários.

 

Você pode ver a gravação deste simpósio aqui: https://youtu.be/RvEnIVHKgoI

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