Grupos de Trabalho e Mesas

 

GRUPOS DE TRABALHO E MESA UFAL

GT1 – RELIGIÃO, POLÍTICA E PROFETISMO

​Prof. Dr. Alberto Vivar Flores - UFAL

Prof. Dr. Clébio Correia - UNEAL

Prof. Me. Jeyson Rodrigues

​Mediação/Coordenação: Profª. Dra. Maria Jeane dos Santos Alves – UFS

RESUMO: É inegável a relevância do referencial religioso nos processos de socialização e reprodução de formas definidas de comportamento e compreensão sobre a realidade. E esse referencial religioso apresenta-se de forma plural, complexa e ambivalente, inclusive em manifestações de abertura e diálogo, e de fechamento e intolerância, no atual quadro de reflexividade. Essa dimensão religiosa, ora tão plural, e que interfere nas tomadas de posição dos indivíduos nos mais diversos campos da realidade social incide, em particular, no campo político, crescentemente atento às expectativas desse nicho com o qual negocia mediante adaptações discursivas, reformulação de prioridades e mesmo em diversas concessões em face da sua expressividade, de pressões coletivas, e do crescente interesse de diversos atores religiosos pelos espaços de exercício de poder. Os movimentos proféticos sintetizam desde a Antiguidade tais interfaces entre religião e política. Ao longo do tempo tais movimentos populares tradicionalmente identificados com ideais de oposição ao status quo e a diversas formas de dominação, bem como seus representantes, atravessaram diversos contextos sócio-políticos e histórico-culturais, apresentando diversificadas manifestações até às mais contemporâneas, à semelhança do próprio campo religioso, também plurais, complexas e ambivalentes, sendo atualmente provocados por novos desafios institucionais e culturais, à tomada de posições em meio às relações de sociabilidade e conflito nos campos social, político e religioso, todavia à luz de seu legado histórico.

 

GT2 - DIÁLOGO INTER-RELIGIOSO E ENSINO RELIGIOSO NO ESTADO LAICO

Prof. Dr. Murilo Alves - UFAL

Prof. Doutorando Hugo Brandão – IFAL/UNICAP

Prof. Dr. Manoel Henrique de Melo Santana / CESMAC

​Mediação/Coordenação: Profª. Mestranda Maria Suely Fernandes Pereira / CESMAC

RESUMO: O diálogo inter-religioso tem como objetivo fundamental e imprescindível estabelecer relações entre as múltiplas manifestações religiosas possibilitando, assim, o
encontro com a alteridade e o crescimento e fortalecimento das identidades. Desse modo, este Grupo de Trabalho tenciona abrigar as múltiplas abordagens direcionadas para esse diálogo, e suas ressonâncias nos diversos loci públicos e privados, privilegiando a ideia de que o estado brasileiro é laico. De outro modo, adiciona a perspectiva de que o Ensino Religioso no Brasil já se constitui numa consagração histórica cujo percurso, após a promulgação do Artigo 33, da LDB, com seus adendos e modificações, contempla um viés mais abrangente a respeito dessa questão, ao considerar a diversidade cultural e religiosa do país.

 

GT3 - TRADIÇÕES RELIGIOSAS INDO-AFRO-IBERO NORDESTINAS

Prof. Doutorando Adriano Trajano - UFAL/UFPB

Prof. Me. Álvaro Queiroz – IFAL Maceió/Satuba

Prof. Dr. Carley Alves - UFAL

​Mediação/Coordenação: Profa. Doutoranda Márcia Brito Nery Alves – FRM

RESUMO:

 

GT - MESSIANISMO E SEBASTIANISMO: DO RELIGIOSO AO POLÍTICO

Prof. Dr. Michel Zaidan - UFPE

Prof. Dr. Wilson Sampaio - UFAL

Prof. Dr. Caesar Sobreira - UFRPE

​Mediação/Coordenação: Prof. Murilo Alves - FALE/UFAL

RESUMO: De acordo com Maria Isaura Pereira de Queiroz, com o desenvolvimento dos estudos históricos, principalmente de História Comparada das Religiões, o conceito
religioso/teológico de Messias foi aos poucos se transformando em conceito histórico, já com traços de sociológico. Assim, o conceito atualmente se estende do religioso ao político em suas múltiplas manifestações. A intenção deste GT é refletir e aprofundar esta perspectiva a partir, por exemplo, de manifestações como o fenômeno de Canudos e Belmonte, tematizados e romanceados por Ariano Suassuna, ou então, abordando a concepção judaica de História, que coloca o messianismo como lugar prioritário, ou mesmo a questão do xiismo islâmico de origem política, dentre outras. Sem esquecer que um messianismo político, possivelmente de ressonâncias religiosas, também se faz atuante no percurso histórico. Como assinala bem Michel Zaidan Filho, quando afirma que “a visão messiânica da História (e da Política) postula uma temporalidade cíclica, ‘densa e descontínua’, por onde se infiltram os estilhaços do messiânico a qualquer hora”.

 

MESA - RELIGIÃO, RESISTÊNCIA E RECONHECIMENTO NA CONTEMPORANEIDADE

Prof. Dr. Anderson de Alencar Menezes - UFAL

Prof. Dr. José Vicente Medeiros - UFAL

Prof. Dr. Jorge Vieira - CESMAC

​Mediação/Coordenação: Prof. Doutorando Hugo Brandão – IFAL/UNICAP

RESUMO:

GRUPOS DE TRABALHO E MESA UNICAP

​GT 4 – RELIGIÃO, GÊNERO, RAÇA E POLÍTICA

Profª. Dra. Dilaine Soares Sampaio – PPGCR/UFPB

Profª. Dra. Valdenice José Raimundo – PPG-CR/UNICAP

Profª. Dra. Zuleica Dantas Pereira Campos – PPG-CR/UNICAP

Mediação/Coordenação: Profª. Dra. Zuleica Dantas Pereira Campos – PPG-CR/UNICAP

RESUMO: Este grupo de trabalho pretende ser espaço de diálogo, análise e reflexão sobre as diversas percepções e abordagens das religiões relacionando-as com as discussões de gênero, raça e política. Nosso objetivo é explorar o contexto político social e cultural contemporâneo em que as religiões se digladiam, desconstruindo e reconstruindo, em interface com outras religiões, articulando esse debate em torno de conceitos como Gênero, Raça e Sexualidade. Cada vez mais as religiões adentram no espaço público não só nas grandes discussões tradicionais acerca da moral sexual e dos usos do corpo, mas também os atravessamentos que implicam o lugar da mulher nas religiões. Essas discussões encontram-se articuladas principalmente entre os diversos grupos de evangélicos, de católicos e em menor grau, de outros grupos religiosos que desenvolvem diversas formas de atuação junto ao espaço público e estatal, à esfera pública, aos agentes políticos, elegendo representantes nas câmaras federais, estaduais e municipais, pressionando o legislativo com pautas específicas, entre outros aspectos. Os desdobramentos dessa presença e atuação no espaço e na esfera públicas são diversos e complexos. Nesse sentido, o GT pretende acolher trabalhos que abordem problemáticas que contribuam com essa discussão.

 

GT 5 – RELIGIÃO, ESCRITURA E LITERATURA

Prof. Dr. José Afonso Chaves (Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Universidade Católica de Pernambuco)

Prof. Doutorando Jair Rodrigues Melo (Departamento de História, Universidade Regional do Cariri)

Prof. Mestre Alexandre de Jesus dos Prazeres (Núcleo de Graduação em Ciências da Religião, Universidade Federal de Sergipe).

Coordenação/Mediação: Prof. Dr. Cláudio Vianney Malzoni (Programa de Pós-graduação em Teologia, Universidade Católica de Pernambuco)

RESUMO: É comum às religiões constituir um corpo de escrituras de modo a se tornarem importante fator de disseminação da escrita entre os povos. No Ocidente, a Bíblia ocupou o lugar de Sagrada Escritura, ocupado por outras tradições escritas em outros espaços geoculturais. Tendo esse papel fundamental na formação da cultura, não é de se estranhar que a Bíblia tenha exercido influência na literatura ocidental, o que também pode ter ocorrido com outras escrituras sagradas em outros espaços geoliterários. O Grupo Temático está aberto para receber comunicações nas seguintes áreas:​

  1. Escrituras Sagradas apresentadas pelo viés de seus aspectos literários.

  2. Escrituras Sagradas e sua influência na formação cultural.

  3. Escrituras Sagradas e sua influência na literatura.

 

MESA – RELIGIÃO E VIOLÊNCIA BIOPOLITICA: A QUESTÃO DAS DIFERENÇAS

Prof. Dr. José Tadeu Batista de Souza (UNICAP)

Prof. Dr. Péricles Morais de Andrade Junior (UFS)

Mestra Pompeia Rosalia Sena Maltese) (UNICAP)

Mediação/Coordenação: Prof. Dr. Sezino Douets Vasconcelos (UNICAP)

RESUMO: A cultura moderna promoveu a indiferenciação entre vida natural e vida humana. A partir daí a política deixou de ter como perspectiva a configuração de uma vida melhor e passou a ser considerada a simples gestão eficaz da própria vida. As formas de simetria e assimetria entre o mesmo/identidade e a diferença/outro, redundaram no aniquilamento das alteridades. Em face disso, torna-se imperativo formularmos alternativas favoráveis aos outros, às diferenças. Essas alternativas poderão viabilizar o reconhecimento da dignidade das diferenças e abrir espaços de convivências em profundo respeito a tudo o que é outro: diferente na cor, no gênero, na etnia, na opção sexual, na religião, na cultura e na posição política. A presente mesa quer ser um espaço de reflexão, debate, aprofundamento e busca de alternativas para por em questão as indiferenças, os ódios e as múltiplas formas de violências para com todos os que são outros, diferentes.

 

GRUPOS DE TRABALHO E MESA UFPB

GT 6 – ESPIRITUALIDADE, SAÚDE E EDUCAÇÃO EMOCIONAL

​Profa. Dra. Elisa Gonsalves – PPGCR-UFPB; NEEMOC-CE-UFPB

Prof. Dr. Fabricio Possebon – PPGCR-UFPB; NEEMOC-CE-UFPB

Mediação/Coordenação: Profa. Dra. Marilene Salgueiro – Núcleo de Educação Emocional -CE-UFPB

RESUMO: Discutir conceitos de Espiritualidade em debate com Religiosidade e Religião. Refletir sobre a conexão entre Espiritualidade e Saúde, entendendo o ser como múltiplo e integral. Compreender o lugar das emoções na constituição do ser e seu papel na Espiritualidade. Observar experiências de aplicação dos conceitos de Espiritualidade, Saúde e Educação Emocional, em contextos escolares, religiosos e laicos. Dialogar com as Práticas Integrativas e Complementares, no sentido de compreender seu lugar na promoção da saúde integral do ser.

GT 7 -  DIVERSIDADE RELIGIOSA, ESPIRITUALIDADE, IMAGINÁRIO E EDUCAÇÃO

Profa. Dra. Ana Paula Rodrigues Cavalcanti (UFPB-PPGCR-VIDELICET)

​Mediação/Coordenação: Prof. Dr. Carlos André Macêdo Cavalcanti (UFPB-PPGCR-VIDELICET)

RESUMO: Na relação homem/sagrado, o imaginário torna-se uma ponte que permite diálogos. Diferentes concepções sobre a relação homem/divino dão origem a múltiplas expressões religiosas. Caracterizado como país de relativa tolerância, o Brasil vê-se atualmente confrontado com demonstrações de intolerância de vários segmentos. Reconhecer as convergências profundas que unem diferentes expressões religiosas mostra-se como tarefa intelectual e política urgente. Esta tarefa faz-se ainda mais necessária como fundamento teórico para a afirmação do respeito à pluralidade, ao reconhecimento da Diversidade Religiosa. Debatendo noções/conceitos que contribuam para fundamentá-la, reafirmaremos nosso campo de ação.

MESA –  ESPIRITUALIDADE, SAÚDE EDUCAÇÃO EMOCIONAL

​Profa. Dra. Elisa Gonsalves – PPGCR-UFPB; NEEMOC-CE-UFPB

Prof. Dr. Fabricio Possebon – PPGCR-UFPB; NEEMOC-CE-UFPB

​Mediação/Coordenação: Profa. Dra. Marilene Salgueiro – Núcleo de Educação Emocional -CE-UFPB

Resumo: Discutir conceitos de Espiritualidade em debate com Religiosidade e Religião. Refletir sobre a conexão entre Espiritualidade e Saúde, entendendo o ser como múltiplo e integral. Compreender o lugar das emoções na constituição do ser e seu papel na Espiritualidade. Observar experiências de aplicação dos conceitos de Espiritualidade, Saúde e Educação Emocional, em contextos escolares, religiosos e laicos. Dialogar com as Práticas Integrativas e Complementares, no sentido de compreender seu lugar na promoção da saúde integral do ser.


GRUPOS DE TRABALHO E MESA UERN

GT 8 – RELIGIÃO, CULTURA E SOCIEDADE: ESTUDOS EMPÍRICOS DAS RELIGIÕES

​Prof. Doutorando Genaro Camboim Lopes de Andrade Lula – UERN / UFPE

Prof. Me. Valdicley Euflausino da Silva – UERN

​Mediação/Coordenação: Prof. Doutorando Waldney de Souza Rodrigues Costa – UERN / UFJF

RESUMO: Na nova organização da área agora nomeada como “Ciências da Religião e Teologia”, foi reservada uma subárea para acolher as contribuições da Antropologia, da Sociologia, da Psicologia, da História, da Geografia, da Fenomenologia e de demais ciências correlatas. Esta subárea chamada “Ciências Empíricas da Religião” visa articular tais contribuições dentro do escopo do campo disciplinar especialmente focado em religião, o qual relaciona estudos contextuais e comparados. Sendo assim, este Grupo de Trabalho foi criado com o objetivo de reunir diferentes reflexões e pesquisas sobre religião voltadas para a sua dimensão empírica, quer sejam comunicadas por cientistas das religiões ou por profissionais parceiros locados em outras áreas cujos interesses acadêmicos convergem com esse trabalho. A expectativa é que seja possível equilibrar a relativa autonomia da religião como área de investigação de modo que não seja confundida com independência das articulações socioculturais.

MESA - DESAFIOS HERMENÊUTICOS DA PESQUISA EM CONTEXTO RELIGIOSO

Doutoranda Ana Luíza Gouvêa Neto - PPCIR/UFJF

Prof. Doutorando Genaro Camboim Lopes de Andrade Lula - UERN/UFPE

Prof. Doutorando Waldney de Souza Rodrigues Costa - UERN / UFJF

​Mediação/Coordenação: Prof. Me. Valdicley Euflausino da Silva – UERN

RESUMO: O que fazer com as crenças e descrenças de quem pesquisa religião? Esta é uma questão que se impõe ao campo disciplinar especialmente voltado para as religiões desde a formulação dos seus primeiros projetos, mas que também toca diferentes disciplinas ao lidarem com expressões de fé. Esta mesa colocará em debate os desafios oriundos das diferentes respostas possíveis a esse problema. Pretende-se estimular a reflexão epistemológica a partir de três eixos. O equilíbrio entre objetividade e subjetividade na inserção de uma pesquisa em contexto religioso, aproximações ou distanciamentos metodológicos de diferentes disciplinas diante da tarefa de interpretar a fé alheia e as estratégias adotadas diante dos mecanismos de controle social acadêmico.

 

GRUPOS DE TRABALHO E MESA UNEB

GT 9: DEVOÇÕES POPULARES E ROMARIAS: IDENTIDADES, RESISTÊNCIA, PROFECIA E UTOPIA PARA UM MUNDO DESEJOSO DE ESPIRITUALIDADE

​Prof. Dr Antônio Lopes Ribeiro ( CEPICR/ GEPERCS/UNEB / FATEO) -  E-mail; lopesribeiroa@gmail.com

Prof. Dr. Krzysztof Dworak  ( CEPICR/ GEPERCS/UNEB) - E-mail :kdworak @hotmail.com

​Mediação/Coordenação: Profa. Dra  Sandra Célia Coelho G. da Silva ( CEPICR/GEPERCS/UNEB) E-mail: scsilva@uneb.br

RESUMO: Este Grupo de Trabalho tem por objetivo propor a socialização de pesquisas e de estudos, assim como também, incentivar as reflexões em diversos campos das Ciências da Religião e da própria Teologia, na perspectiva interdisciplinar, que envolva os eixos temáticos ligados à identidade, à resistência, à profecia e à utopia experienciados pelos sujeitos religiosos que percorrem, em dezenas de romarias, os caminhos e as estradas que levam aos diferentes santuários brasileiros, motivados pela fé e expressos na multiplicidade de devoções populares. Este peregrinar aos lugares sagrados da Terra Brasilis, marcado pela fé, pelas múltiplas expressões culturais e pelas devoções, está ligado, ao mesmo tempo, a uma rede de valores que encerram as experiencias de identidade, de resistência, de profecia e de utopias, capazes de dar, também hoje, as respostas que vão para além da pura racionalidade tecnicista e materialista, que pretendia ocupar um lugar exclusivo na compreensão da natureza, do mundo, da sociedade e do próprio ser humano. 

GT 10: RELIGIÃO COMO POIESIS: A RELIGIÃO COMO ARTE, SENDO ACONTECIMENTO DA VERDADE

​Profº Dr. Paulo Cézar Borges Martins  (UNEB – GEPERCS) - profpaulocezar@gmail.com

Profº Me. João Batista Vicente do Nascimento (UNEB – GEPERCS) - jbvicente@bol.com.br

Mediação/Coordenação: Profº Dr. Everton Nery Carneiro (UNEB – GEPERCS) - ecarneiro@uneb.br | Profª Dr. Francisca Geny Lustosa (UFC)

RESUMO: Este Grupo de Trabalho tem por objetivo refletir a religião como arte, sendo esta acontecimento da verdade, entendendo que a arte é o topos da aletheia, ou seja, lugar da verdade. No campo da arte (da religião) faz-se importante chamar atenção para a expressão “poesia em sentido essencial”, pois está se tratando da poesia em seu sentido amplo, ou seja, traduzindo o grego mousiké (artes das musas). Enquanto poiesis (poesia) sugere um certo tipo de fabricação, poietes (poeta) assinala um certo tipo de produtor. É possível pensar aqui a partir do teatro grego e este serve como uma apropriada analogia para a diferenciação das artes humanas de Aristóteles. A pessoa que escreve uma peça de teatro ou constrói um palco está engajada em poiesis; suas ações resultam em produção, um resultado do trabalho deixado objetivamente inscrito na peça ou erigido no palco e cenário. Praxis é o que os atores realizam no palco; sua atuação não resulta em um produto objetivo; o fim, o telos, da práxis é representar por representar bem. Theoria é a atitude serena da plateia de apreender atentamente o que está acontecendo no palco. Não obstante todas as três possam, às vezes, acontecer concomitantemente ou se sobrepor, é possível estabelecer suas particularidades singulares. Não há como separar teatro da vida. Poiesis, práxis e teoria formam um triângulo e este sem uma de suas partes não é triângulo, não é vida.

 

GRUPOS DE TRABALHO E MESA UFS (EM BREVE)

GT 11 –

RESUMO:

GT 12 –

RESUMO:

MESA -

Gilbraz Aragão

Universidade Católica de Pernambuco


Painel Temático “Ciências da Religião no Brasil: desafios e perspectivas”

Flávio Augusto Senra Ribeiro

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MINAS)


Painel Temático “Ciências da Religião no Brasil: desafios e perspectivas”

Faustino Luiz Couto Teixeira

Universidade Federal de Juiz de Fora


Conferência de Abertura “Deus não tem religião!”

Newton Darwin de Andrade Cabral

Universidade Católica de Pernambuco


Mesa de Encerramento “Política, Gênero e Pluralismo Religioso"

José Carlos Aguiar de Souza

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MINAS)


Mesa de Encerramento “Política, Gênero e Pluralismo Religioso"

Kandysse Melo

não informado


Palestrante na Mesa de Encerramento “Política, Gênero e Pluralismo Religioso"