A economia chinesa passa por um momento de transição, deixando de ser uma economia fortemente dependente de exportações e investimentos em infraestrutura, para se tornar uma economia também baseada no consumo interno.
A China já é a segunda maior economia do mundo (PIB de US$ 14 tri) e aproxima-se rapidamente dos EUA (US$ 21 tri) com seu crescimento de 9% a.a. nas últimas 2 décadas contra apenas 2% a.a. do PIB (real) americano. Ainda classificada como país emergente, a China desafia o status quo e investe agressivamente para tornar-se a maior superpotência global, buscando ultrapassar a hegemonia tecnológica e geopolítica dos EUA. E é neste contexto de longo prazo que o investidor deve observar com atenção as oportunidades no país.
Logo, para as aplicações financeiras, a China é um mercado extremamente promissor, tendo um caminho mais fácil pela frente com a vitória do democrata Joe Biden e também por ser uma economia emergente, em que se torna mais fácil encontrar ativos baratos.